DENGUE, PERIGO À VISTA
Até o mês de agosto de 2024, o Ministério da Saúde havia registrado 16.914 casos de dengue no Rio Grande do Norte, definindo naquele momento que se registrara um aumento considerável de 176,8% em relação ao mesmo período no ano de 2023.
Em se tratando de óbito, no Brasil, se juntar os últimos 8 anos anteriores a 2024, não atinge as 6.000 mortes verificadas em 2024. O pesquisador e coordenador científico da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alexandre Naime Barbosa preconiza: “Em 2025 vai ser pior. Vamos viver uma situação epidemiológica ainda mais grave”.
Aqui no RN vai ser necessário reunir esforços entre as autoridades estaduais de saúde às autoridades municipais da área com o objetivo de tentar estancar os números de infectados através do mosquito aedes aegypti, pois em contrário teremos uma epidemia assolando todo o território potiguar.
As prevenções têm que ser tomadas imediatamente, pois até o momento o Brasil não dispõe de vacinas para o público adulto e isso pode significar um alastramento inexorável da doença.
A união dos esforços governamentais do estado e municípios se faz necessário para uma campanha preventiva contra o mosquito da dengue, inclusive convocando a população para se integrar a esse combate preventivo que poderá evitar incontáveis óbitos já previsto pelos pesquisadores.
As últimas chuvas caídas na Capital e no interior do estado representam um perigo maior no alastramento da dengue e, assim, urge a necessidade de medidas imediatas, inclusive visitando imóveis fechados e/ou abandonados, na tentativa de conter o avançado dessa doença que somente no ano passado matou 6.000 pessoas no Brasil.
As ações para conter a dengue têm que começar agora. Imediatamente.
IMPIEDOSOS
Geralmente, quando há uma eleição, a oposição costuma dar uma trégua ao novo executivo seja ele municipal, estadual ou federal. Com Paulinho Freire, a oposição petista, ainda ressentida com a derrota nas urnas, se tornou impiedosa. Se formou uma bateria de uns cinco blogs para não dar trégua ao novo prefeito de Natal.
CAOS
Para autores desses blogs, todo e qualquer problema que surgir em Natal, seja de dimensão mínima, se torna um caos replicado em vários formatos. A pancadaria é grande, sem limites. Longe de praticar aquilo que sempre cobraram de outras fontes de notícias: o equilíbrio. Tudo se tornou um caos em Natal. Pelo menos nas informações desses blogs.
AULAS
Enquanto na área particular as escolas tenham entrado em funcionamento desde o dia 20 de janeiro passado, as aulas no ensino público começaram esta semana e vão testar a reação de seus alunos ao adotar “salas de aula sem celular”.
OPINIÃO
Sobre a abertura desta coluna, na edição de 07/02, em que abordava a transparência das Universidades, o professor Chico Macaíba se pronunciou: “No texto principal, sobre Universidades, concordo substancialmente. É, em parte, uma realidade: falta comunicação adequada sobre o que a Universidade desenvolve. Porém, já foi pior”.
OPINIÃO 2
Conhecido também por sua atividade em defesa do meio ambiente, o professor Chico Paraíba aprofundou sua avaliação e escreveu assim: “Hoje a situação é bem diferente. A UFRN possui um quadro de pesquisadores de bom tamanho, vários reconhecidos nacional e mundialmente em suas áreas de atuação e alguns desses tiram um bom tempo para fazer divulgação científica, por exemplo, que é uma forma de se comunicar com o público em geral”.
CRÍTICA
Em sua manifestação, o professor Chico Macaíba aproveita para fazer uma crítica: “Agora, sabe quem não dá a mínima, de modo geral, para o que acontece dentro dos muros da UFRN? A classe política local. Os poucos que aparecem, só o fazem em períodos de campanha, em busca de votos…”.
ZÉ DIAS
O deputado José Dias (PL) foi injusto quando criticou a governador Fátima Bezerra por não prestigiar a abertura dos trabalhos legislativos, na semana passada. Além de se fazer representada pelo vice-governador Walter Alves, a governadora Fátima já tinha marcado para esta terça-feira, 11, a leitura de sua mensagem anual na Assembleia Legislativa.
PEDRO AVELINO
Leitor da coluna aproveita para reclamar do estado de conservação do trecho rodoviário que liga Pedro Avelino à BR-304. Gean Carlos diz que o trecho “parece mais uma tábua de pirulito e nem os ônibus da Cabral estão mais trafegando por essa rodovia”. Alô D.E.R.!!!