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    Geração do desapego: por que os jovens não querem mais acumular bens

    Na mesma medida em que o número de pessoas que moram de aluguel cresceu 135% nos últimos anos nos Estados Unidos, o país que representa a ambição da propriedade própria crava em 34% o índice de jovens adultos que afirmam que a casa própria está fora de seu alcance financeiro e objetivo principal de consumo
    03/09/2023, 17:17 Entretenimento
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    Julia Lana, fotógrafa: “Tenho cartão de crédito no celular, banco digital, pego metrô por aplicativo. Gosto de acessar tudo em qualquer lugar e momento” (Crédito:Divulgação)

    No Brasil, a demanda fez com que a quantidade de motoristas de aplicativo dobrasse desde 2018, com atuais 5,5 milhões de cadastrados — somente a Uber anuncia ter chegado a 30 milhões de usuários. Em outra pesquisa, 77% dos consultados com menos de 30 anos dizem preferir uma boa experiência a possuir um produto de qualidade. O final dessa conta é anunciado por relatório da Proficient Market Insights, que prevê que o mercado global da chamada Economia Compartilhada crescerá de R$ 550 bilhões em 2021 para R$ 3 trilhões em 2027.

    É a vez dos:
    * streamings no lugar de coleções de discos ou filmes,
    * do Airbnb em vez da aquisição de casa para morar ou passar férias,
    * dos aplicativos de transporte substituindo os carros.

    O usar sob demanda em troca de possuir algo à disposição se tornou primazia junto à Geração Z, os nascidos na era digital, entre 1997 e 2012.

    A Goldman Sachs Global Investment Research realizou pesquisa nos EUA com essa fatia da população e a conclusão é que gradualmente a preferência tenda à aquisição de serviços, não de bens de consumo.

    Jeremy Rifkin, economista e escritor de best-sellers na área, afirma que a propriedade individual de automóveis será uma “anomalia” por volta de 2050, enquanto a norma será o compartilhamento.

    “Quando sair de casa, vai ser para um apartamento pequeno ou para dividir, rachar as despesas. Não precisamos de grandes espaços”, diz Julia Lana, 22 anos, fotógrafa.

    O fator mais importante para essa transformação geracional encontra-se no bolso e atende pelo nome de aparelho celular. Hoje, o acesso a qualquer música, livro, filme ou série lançada, além de transporte e até encomenda de refeição, está à distância de um clique.

    Novos valores
    Dentro do conceito da geração que tende ao desapego, é possível criar uma categorização de princípios variantes do usufruir à frente do possuir. São eles:
    * empreender,
    * transformar o conceito de sucesso,
    * prezar por experiências e não pela aquisição de bens.

    “Estamos vendo que isso é meio supérfluo, que não possuímos tanto espaço para ter as coisas, como nossos pais. É uma saída mais rápida, alugar, acumular menos”, diz Luiz Eugenio de Almeida, 25 anos, chef de cozinha e sócio do Suramu Sushi, em São Paulo, que após passar por restaurantes premiados decidiu abrir o próprio negócio.

    Ter outras opções de sustento, entretanto, sempre fez parte do Plano B. A Deloitte realizou estudo com as gerações Z e Millennial e um dos resultados foi que “42% da Z e 39% dos millennials agora têm um trabalho paralelo para sobreviver”, com intenção de tomada de protagonismo.

    Luiz Eugenio de Almeida, chef de cozinha: “Quando você trabalha para si, todo dia pode quebrar seu limite — atingir novos clientes, colocar no cardápio um prato desafiador” (Crédito:Divulgação)

    Tanto desapego, porém, às vezes traz certo ônus. Estudo da empresa Resume Builder aponta que três quartos dos profissionais em cargo gerencial nos Estados Unidos consideram funcionários da Geração Z “difíceis de trabalhar” e 27% já demitiram representantes da faixa etária no primeiro mês.

    Parte do problema, contudo, pode estar nos empregadores. “Muitos das gerações anteriores não têm inteligência emocional ou habilidades de relacionamento para dar espaço às pessoas crescerem, serem ouvidas e encontrarem sentido no trabalho”, diz Carolina Costa Cavalcanti, doutora em Psicologia e Educação pela USP e professora da Fundação Dom Cabral.

    As prioridades da nova população ativa não estão ligadas ao conhecimento técnico, apenas, mas ao bem-estar e ao fortalecimento das relações.

    “Ela quer voltar para a casa de bicicleta, sair à noite com os amigos, fazer caminhada, ir à praia, não trabalhar aos finais de semana”, comenta Carolina. “A questão não é ignorar regras, mas não aceitar o que não faz mais sentido”, fala Almeida, que além do aumento do lucro tem no foco a liberdade, de gerenciar o tempo e ser criativo.

    À medida que o poder aquisitivo do grupo continua a aumentar e os hábitos de consumo frugal ganham ritmo no mundo, a geração do desapego parece pronta para florescer.

    Fonte: Istoé

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