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    investigação

    “Vazamentos seletivos”, classifica defesa de Bolsonaro sobre delação de Cid

    27/01/2025, 09:40 Política
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    Foto: Joédson Alves/EFE

    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a divulgação do primeiro depoimento da colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid. A íntegra veio à tona neste domingo (26).

    “A defesa do presidente Bolsonaro, tendo tomado conhecimento da divulgação de trechos da colaboração premiada do Ten. Cel. Art. Mauro Cid, manifesta sua indignação diante de novos ‘vazamentos seletivos’”, diz nota.

    Ainda de acordo com os advogados do ex-presidente, por outro lado, o conteúdo da delação continua sendo “repetidamente publicizado em veículos de comunicação, tornando o sigilo uma imposição apenas às defesas dos investigados, evidentemente prejudicadas em seu direito à ampla defesa”.

    A defesa classificou ainda as investigações como “semissecretas”. “Em que às defesas é dado acesso seletivo de informações, impedindo o contexto total dos elementos de prova, são incompatíveis com o Estado Democrático de Direito, que nosso ordenamento busca preservar”.

    Divisão em grupos

    O primeiro depoimento da colaboração premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), cita nove dos 37 indiciados pela Polícia Federal por suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

    A delação premiada de Cid foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2023. Depois disso, ele prestou mais de dez depoimentos. Segundo o ex-ajudante de ordens, depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), três grupos gravitavam em torno de Bolsonaro.

    O primeiro deles, de “conservadores”, teriam uma linha política. A intenção desse grupo era transformar Bolsonaro em um “grande líder da oposição”. Alguns dos integrantes seriam o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Bruno Bianco, ex-advogado-geral da União.

    Havia ainda os “moderados”, que diziam concordar com “as injustiças” do Brasil, mas não eram a favor de uma intervenção radical. “Entendiam que nada poderia ser feito diante do resultado das eleições, qualquer coisa em outro sentido seria um golpe armado”, afirma Cid. Participantes incluiriam o general Freire Gomes, então comandante do Exército, além do general Paulo Sérgio Nogueira, que era ministro da Defesa.

    O terceiro grupo, segundo a delação, era composto por “radicais”, que era dividido em dois núcleos: um que seria a favor de ir atrás de uma suposta fraude nas urnas. Outra parcela “era a favor de um braço armado”. Estavam inclusos, de acordo com o documento, o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde.

    Com informações da CNN

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