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    Coluna 08/10/24

    +Política por Túlio Lemos

    08/10/2024, 04:53 Colunas
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    Foto: Reprodução

    PROJEÇÃO
    Prefeito Álvaro Dias havia projetado que seu ex-aliado Carlos Eduardo não iria para o segundo turno. Naquele momento, pareceu algo impensável. Mas, campanha é campanha. O improvável aconteceu. Alguém só perde ou ganha quando termina.

    GORDURA
    Carlos Eduardo se comportou como se estivesse eleito e a campanha era apenas um ato protocolar. A arrogância cobrou a fatura. Não é demais repetir: Ninguém ganha ou perde campanha por antecipação.

    MUDANÇA
    Carlos Eduardo foi negacionista das pesquisas, brigou com os números e esqueceu de observar que havia uma sangria em sua suposta votação. O que falamos aqui ocorreu: A missão de Paulinho e Natália foi cumprida. Eles buscaram os votos dos apoiadores de seus aliados e dos reprovadores de seus adversários.

    PESQUISA
    Justamente em função da migração dos votos, o instituto DataVero identificou exatamente o que estava ocorrendo, a desidratação de Carlos Eduardo, a subida acelerada de Paulinho Freire e o crescimento mais lento de Natália Bonavides.

    MUDANÇA
    O instituto mostrou, pela evolução das pesquisas, a mudança do quadro. Paulinho cresceu bem mais rápido que Natália em paralelo com a queda de Carlos Eduardo. Paulinho passou do ex-prefeito na última semana. Natália acelerou nos três últimos dias, o que fez com que ela subisse mais que os 5% semanais e ele caísse a ponto de ser ultrapassado.

    DESMORALIZAÇÃO
    Há jornalistas que se prostituiram financeiramente a ponto de comemorar pesquisa ‘furada’, deram ‘vitória’ de seus patrões sem nenhuma ressalva. A manchete valia. Depois, desmoralizada pelo espelho, quer ser a palmatória do mundo para tentar desmoralizar ‘todas’ as pesquisas. Nivelar por baixo parece livrar da sujeira que participou.

    AÇÃO
    Na realidade, falamos aqui na semana passada a respeito da situação de cada candidato na reta final. Mostramos que o voto de Paulinho, que já aparecia em primeiro, seria multiplicado pelos cabos eleitorais e a força dos vereadores; o de Natália seria pela militância e Carlos Eduardo era órfão das duas coisas. A realidade mostrou.

    FOTOGRAFIA
    O ódio de não ver seu candidato na disputa altera o emocional de algumas pessoas. Querer analisar o quadro eleitoral como se fosse algo estático, sem sofrer qualquer alteração, é defeito de caráter ou cognição prejudicada pelo bolso.

    ALTERAÇÃO
    Um caso fresquinho de mudança de última hora é o de São Paulo. O picareta Pablo Marçal iria para o segundo turno do pleito. A descoberta de mais uma farsa do trambiqueiro, tirou casas decimais suficientes para deixa-lo de fora.

    DERROTA
    Há um ditado que diz que a derrota é órfã e a vitória é cheia de pais adotivos. No caso de Parnamirim, o prefeito Taveira pode receber o troféu de pai da derrota, por sua incompetência administrativa e inoperância política.

    FUTURO
    Salatiel foi um gigante numa eleição em que teve que representar uma gestão reprovada e rejeitada pela população. Saiu de menos de dois dígitos para obter mais de 45 mil votos e perder por pouco mais de 2% de diferença. Qualquer outro candidato nas mesmas circunstâncias, teria tido uma derrota acachapante.

    Tulio Lemos
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