A REVOLTA DA PICANHA
A turma da patrulha do politicamente correto resolveu se arvorar contra os jogadores brasileiros que foram comer picanha com ouro no Catar. Essa é a mesma turma que se alimenta de ativismo de nichos e arrota hipocrisia e incoerência. A maioria dos jogadores são de origem humilde. Já foram privados de comida na mesa. Agora, conquistaram, através do trabalho, o direito de comer bem e se esbaldar nos prazeres que o dinheiro pode proporcionar. Não é com o seu dinheiro, caro hipócrita. É com o resultado do suor e do mérito. Os que culpam o Estado por seus fracassos, jamais saberão o sabor que tem a meritocracia. Por isso, preferem monitorar a vida dos outros.
OS REIS DA HIPOCRISIA
Essa é a mesma turma que grita: VIVA O SUS! Porém, em seus penduricalhos e benesses estatais usam o plano de saúde mais caro da região. Pedem a desmilitarização da PM. Mas quando são assaltados não entoam a canção Imagine do John Lennon para o assaltante. Hipócritas, simplesmente.
SALVE O REI
Enquanto a nossa seleção tenta conquistar mais uma taça de Copa do Mundo, temos o nosso maior representante do futebol hospitalizado. Sendo lembrado constantemente nos jogos, Pelé luta contra um câncer. Que o Brasil vença a copa e o Rei vença a enfermidade. Precisamos de mais um beijo seu na taça, eterno camisa 10.
A MUNDIÇA SE CALOU
Depois do papelão da imprensa e da esquerda em comemorarem a contusão de Neymar, o garoto da Vila retornou aos gramados pela Seleção Brasileira. Nosso atual camisa 10 foi alvo de linchamento ideológico por causa do seu posicionamento político. Neymar Jr. declarou voto em Bolsonaro e fez até dancinha na campanha. Isso foi suficiente para os intolerantes caírem em cima do jogador. Eu tô pouco me importando em quem ele vota. Eu quero que ele jogue bola. Quero que ele cale o barulho nocivo dessa raça de víboras com gols e assistências. É para isso que serve um jogador. Não para atender anseios políticos de A e nem de B.