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    Convicção

    Rogério, sobre eleição presidencial: “Bolsonaro é o plano A, plano B e C”

    Senador e secretário do PL acredita na reversão da inelegibilidade do ex-presidente e critica a atuação da Justiça brasileira
    17/01/2025, 04:58 Política
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    Marinho: “Os áudios que foram vazados mostram que não há nem a colaboração, nem anuência, pelo contrário, houve a resistência do presidente a qualquer ação fora das quatro linhas” - Foto: Reprodução

    Secretário nacional do Partido Liberal de Bolsonaro, Rogério Marinho (PL) já foi citado, em alguns veículos de circulação nacional, como um provável nome a ser indicado para candidatura à vice-presidência da República, compondo chapa com Michelle Bolsonaro, ou com Tarcísio de Freitas, por exemplo. A suposição é feita em caso do ex-presidente Jair Bolsonaro não restabelecer sua elegibilidade até as eleições gerais de 2026.

    Em entrevista ao programa “12 Em Ponto”, da 98 FM, concedida nesta quinta-feira (16), Rogério Marinho não vê impossibilidade: “Ninguém é candidato a vice. Isso é uma questão de circunstância e fechamento de chapa. Eu sou secretário geral do PL, sou líder da oposição [no Senado] e é evidente que nesse processo de costura e de estabelecer o tabuleiro político que nós vamos enfrentar no próximo ano, a gente tem conversado com lideranças de todo o Brasil e de outros partidos”.

    Entretanto, acredita que a inelegibilidade do seu líder político será revertida e, portanto, Bolsonaro permanece como “plano A, plano B, e plano C” do partido.

    “Você vê o presidente atual, foi condenado em três instâncias por corrupção, malversação de recursos públicos, dilapidação do patrimônio da União e de repente disseram que os processos tinham problemas técnicos. O presidente Bolsonaro está inelegível porque reuniu embaixadores ou participou de um evento público em Brasília. A gente está trabalhando pela reversão, inclusive porque não transitou em julgado.

    O líder da oposição no Senado fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes, desde a negativa à ida do ex-presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos para acompanhar a posse de Donald Trump, até a condução do inquérito das fake news e os desdobramentos dos atos de 8 de janeiro.

    Segundo Marinho, Bolsonaro foi contra qualquer planejamento de golpe de Estado que tenha ocorrido. Rogério garante que não houve conversa entre ele e Jair Bolsonaro sobre golpe, como foi apontado em depoimento de Mauro Cid.

    “Em nenhum momento eu falei com o presidente sobre o golpe, nem fui abordado sobre golpe. E nenhuma das pessoas que falou também no inquérito fala a respeito. O que existe lá no inquérito é um apontamento: ‘há uma decepção com a direita, entre aspas, Rogério Marinho’; foi só isso e todos os áudios que foram vazados e que eu tive acesso também mostram que não há nem a colaboração, nem anuência, pelo contrário, houve a resistência do presidente a qualquer ação fora das quatro linhas”, narra Marinho, que ressalta estar se referindo aos áudios vazados, e não aos depoimentos, já que, segundo ele, foram dados “sob pressão”.

    Marinho acusou Moraes de agir com parcialidade no julgamento de Bolsonaro. Segundo ele, o ministro, que preside processos contra o ex-presidente, “já decidiu que Bolsonaro será condenado”. Ele classificou a postura como incompatível com o papel de um juiz. “Não há nenhuma imparcialidade nesse processo. Moraes é ao mesmo tempo vítima e acusador. É o grande xerife da República”, disse.

    O senador afirmou que o Brasil vive hoje o que chamou de “estado de exceção”, caracterizado por perseguições a opositores políticos e pela institucionalização da censura. Ele citou prisões de indivíduos por “crimes de opinião” e restrições ao exercício pleno da defesa no Judiciário.

    “Estamos vendo juízes que falam fora dos autos, impedem manifestações de advogados no tribunal e suprimem instâncias judiciais. Isso é o Direito Penal do Inimigo. Se você pensa diferente, seus direitos são relativizados”, criticou.

    Marinho ainda rebateu a tese de que Bolsonaro teria incentivado os atos antidemocráticos. O líder da oposição lembrou episódios de governos passados para ilustrar o que considera uma disparidade de tratamento. Ele citou a consulta feita por Dilma Rousseff ao Exército sobre a possibilidade de um estado de sítio durante seu mandato, que não resultou em qualquer punição à ex-presidente.

    “Dilma foi cassada, mas manteve seus direitos políticos, algo absolutamente estranho no Brasil. Já Bolsonaro foi punido porque reuniu embaixadores para criticar o sistema eleitoral. Isso, enquanto há registros de invasões ao sistema do TSE, com provas claras, como aponta o inquérito da Polícia Federal”, defendeu.

    O senador finalizou sua declaração lamentando o que chamou de relativização dos direitos em função de ideologias políticas. Para ele, os opositores de esquerda têm recebido tratamento brando, enquanto os conservadores enfrentam uma Justiça mais severa.

    “É inaceitável que manifestações de direita sejam tratadas com punições exacerbadas, enquanto episódios de violência promovidos por grupos de esquerda, no passado, sequer resultaram em processos. Isso revela um sistema desequilibrado e perigoso para a democracia brasileira”, concluiu.

    Reforma tributária: “O maior imposto sobre consumo do mundo”

    Marinho abordou o debate sobre a polêmica do PIX, ferramenta que, segundo ele, representou uma revolução na inclusão financeira ao integrar milhões de brasileiros “desbancarizados” ao sistema. Ele criticou o governo pelo que classificou de “uma forma atabalhoada de conduzir a política econômica”.

    “O governo desinforma a população e tenta transferir responsabilidades. Esse hábito do PT, que já vimos nos anos anteriores no poder, continua. Agora, querem usar o PIX como forma de monitorar pequenos trabalhadores informais e arrecadar mais impostos, enquanto ignoram problemas reais, como o descontrole fiscal e o aumento da dívida pública”, afirmou.

    O senador também criticou o recente aumento no salário mínimo, projeto no qual votou contra.

    Embora afirme reconhecer a importância de um reajuste, Marinho argumentou que, sem medidas para conter a inflação e estimular a produtividade, o aumento nominal não se traduz em ganho real para os trabalhadores.

    “Quando o dólar sobe de R$ 4,80 para mais de R$ 6, como aconteceu entre 2023 e 2024, e os alimentos têm inflação muito acima da média, o trabalhador perde mais do que ganha. O governo diz que está ajudando o povo, mas está tirando com as duas mãos por meio da desvalorização da moeda e do aumento do custo de vida”, declarou.

    Marinho destacou que, enquanto o governo promove reajustes, a dívida pública está em trajetória crescente, projetada para alcançar 84% do PIB ao final do mandato. “Esse aumento é insustentável. O crescimento atual é financiado por endividamento, o que tem perna curta e pode estourar nas mãos dos brasileiros em breve”, alertou.

    Sobre a reforma tributária aprovada pelo Congresso, no qual também votou contra, Marinho foi categórico em sua oposição. Ele reconheceu a necessidade de simplificar o sistema tributário, mas afirmou que o texto aprovado está repleto de renúncias fiscais e aumentará a carga tributária sobre a população.

    “Essa reforma não combate a cumulatividade e ainda cria o maior imposto sobre consumo do mundo, de 29%. Enquanto isso, o governo abriu mão de liderar as negociações, deixando espaço para lobbies que resultaram em R$ 450 bilhões em renúncias fiscais. É um projeto desequilibrado que vai onerar o cidadão comum e criar passivos tributários gigantescos”, explicou.

    O senador refutou as alegações do governo de que os índices econômicos indicam melhora, como a queda no desemprego e o crescimento do PIB. Ele atribuiu o desempenho a fatores temporários, como a injeção de recursos via PEC da Transição, que adicionou R$ 230 bilhões ao orçamento sem previsão de receita correspondente.

    “Essa estratégia de crescimento baseado em endividamento não é sustentável. O desemprego caiu mais rápido no governo Bolsonaro do que no atual governo, e isso foi graças à reforma trabalhista que flexibilizou as relações de trabalho. Hoje, o crescimento econômico é ilusório e baseado em medidas populistas que não têm respaldo fiscal”, argumentou.

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