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    economia

    Dólar fecha em queda a R$ 6,16 no primeiro pregão do ano

    03/01/2025, 08:07 Mundo
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    Dolár americano, moeda oficial dos Estados Unidos - Foto: Reprodução

    O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (2), cotado a R$ 6,16. No primeiro pregão de 2025, investidores repercutiram novos dados dos Estados Unidos e seguiram de olho no cenário fiscal brasileiro — fator que continua a pesar sobre os mercados.

    O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, também fechou em baixa.

    Em dia de pouca movimentação por conta das festas de fim de ano, destaque para os pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA, cujos números vieram abaixo das expectativas.

    Também ficaram no radar do mercado os últimos dados divulgados pela China, que mostram um crescimento em ritmo menor que o esperado.

    No Brasil, investidores seguiram de olho no quadro fiscal, após o pacote de corte de gastos anunciado pelo governo em novembro de 2024 frustrar as expectativas do mercado. O cenário é de desconfiança em relação à sustentabilidade das contas públicas.

    O governo precisa reduzir os gastos porque tem uma meta de zerar o déficit público — ou seja, gastar o mesmo tanto que arrecada em 2025. São as regras definidas pelo arcabouço fiscal, o conjunto de normas para controle das contas públicas.

    Em termos simples, os receios do mercado financeiro em relação às contas públicas se refletem no dólar da seguinte forma:

    • Sem cortar gastos, o país tem uma perspectiva menor de controle da dívida pública;
    • Um país mais endividado tem uma probabilidade maior de não cumprir com seus compromissos financeiros, e se torna mais arriscado;
    • Um país mais arriscado só se torna atrativo se pagar juros mais altos pelos títulos;
    • Com países mais seguros pagando juros mais altos no exterior, o Brasil fica menos atrativo;
    • Se o Brasil está pouco atrativo, os investidores tiram dólares do país, enfraquecendo o real.

    Diante do cenário, o dólar encerrou 2024 com uma alta de 27,35% frente ao real. Foi a maior valorização anual do dólar desde 2020, quando subiu 29,36%, no contexto da pandemia de Covid-19.

    Além das contas públicas brasileiras, também contribuíram para o resultado do último ano fatores externos como conflitos internacionais, a eleição de Donald Trump nos EUA e o nível de juros norte-americanos.

    O Ibovespa foi impactado pelo mesmo cenário e registrou perdas de 10,36% no acumulado do ano.

    Dólar

    O dólar recuou 0,28%, cotado a R$ 6,1624. Na mínima do dia, chegou a R$ 6,1515. Veja mais cotações.

    Com o resultado, acumulou:

    • queda de 0,50% na semana.

    Na última segunda-feira (30), a moeda norte-americana fechou em baixa de 0,22%, cotada a R$ 6,1797.

    Ibovespa

    O Ibovespa recuou 0,13%, aos 120.125 pontos. Na mínima do dia, chegou aos 119.120 pontos.

    Com o resultado, acumulou:

    • perda de 0,12% na semana.

    Na sexta, o índice encerrou em alta de 0,01%, aos 120.283 pontos.

    O que está mexendo com os mercados?

    Os dados mais recentes dos Estados Unidos e da China mexeram com os mercados globais neste primeiro pregão do ano.

    O número de pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA recuou de 220 mil na semana passada para 211 mil nesta semana. O resultado veio abaixo das expectativas, de 222 mil.

    Dados relacionados ao mercado de trabalho são monitorados de perto pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) porque dão pistas sobre a atividade econômica. São, portanto, levados em conta para decisões sobre as taxas de juros no país.

    Já no gigante asiático, destaque para os índices gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês), indicadores que mostram o quão aquecido determinados setores da economia estão com base em decisões de gerentes de compras em empresas representativas de tais setores.

    O PMI do setor industrial desacelerou para 50,5 em dezembro, contra expectativas de 51,6 e abaixo dos 51,5 de novembro. Isso indica que a indústria chinesa continua crescendo — pois qualquer valor acima de 50 mostra expansão —, mas menos que o esperado.

    Para analistas da XP Investimentos, esses dados, juntos aos últimos divulgados no país, “ressaltam como será desafiador para Pequim montar uma recuperação econômica duradoura em 2025”.

    No Brasil, em mais um dia de agenda esvaziada, destaque para a divulgação do fluxo cambial, que ficou negativo em US$ 15,918 bilhões no acumulado de 1º de janeiro a 27 de dezembro de 2024, conforme dados do Banco Central.

    Essa já é a terceira maior saída líquida anual de dólares da série histórica do BC, iniciada em 2008. Segundo a instituição, o resultado é fruto da saída de US$ 84,396 bilhões na conta financeira e da entrada de US$ 68,478 bilhões na conta comercial.

    Com informações do g1

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