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    Prevenção

    Trombofilia: Condição genética ou adquirida aumenta o risco de trombose

    Angiologista e cirurgiã vascular explica como identificar, tratar e prevenir complicações causadas por alterações na coagulação
    01/07/2025, 04:57 Cidades
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    Foto: Reprodução

    Silenciosa, pouco compreendida e muitas vezes diagnosticada tardiamente, a trombofilia é uma condição que altera o sistema de coagulação sanguínea, facilitando a formação de coágulos.

    Muitas vezes, o distúrbio passa despercebido por anos, mas pode levar a complicações graves como trombose venosa profunda, embolia pulmonar e acidente vascular cerebral (AVC). Por isso a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento médico, sobretudo em pessoas com histórico familiar ou episódios anteriores sem causa aparente.

    A trombofilia pode ser hereditária, causada por mutações genéticas, ou adquirida ao longo da vida devido a fatores autoimunes, uso de medicamentos ou outras doenças. Segundo a American Society of Hematology, a incidência de trombose venosa é de 1 a 2 casos para cada mil adultos por ano. Em cerca de 60% desses casos, há predisposição genética envolvida. As mutações mais frequentes são o Fator V de Leiden, presente em até 7% da população caucasiana, e a mutação da Protrombina G20210A, que acomete entre 1% e 4% da população geral. Deficiências de antitrombina, proteína C e proteína S são mais raras, mas elevam em até dez vezes o risco de eventos trombóticos.

    “Muitos pacientes levam uma vida aparentemente normal até serem surpreendidos por uma trombose. Por não apresentar sintomas prévios, a condição geralmente só é detectada após um episódio grave”, explica a angiologista e cirurgiã vascular Ilana Barros. Ela ressalta que os exames laboratoriais para trombofilia são específicos e devem ser indicados e interpretados por um médico, conforme cada caso.

    Os sintomas que podem indicar um evento trombótico incluem dor e inchaço em uma das pernas, no caso da trombose venosa profunda, e falta de ar súbita, que pode ser sinal de embolia pulmonar. Porém, a trombofilia em si, quando não complicou, não manifesta sinais clínicos.

    O tratamento depende do perfil individual de cada paciente. Nem sempre há necessidade de medicação contínua, mas sim de orientações específicas para momentos de maior risco, como cirurgias, imobilização prolongada ou viagens longas. “Nem todo paciente precisará de anticoagulantes por tempo indeterminado. O acompanhamento personalizado é fundamental para equilibrar os riscos da trombose e os efeitos dos medicamentos”, destaca a especialista.

    Para Ilana Barros, embora muitas vezes silenciosa, a trombofilia pode ser controlada com medidas simples quando o diagnóstico é feito a tempo. “Prevenção é o nosso melhor recurso.

    Com atenção e informação adequada, é possível reduzir significativamente as complicações. O importante é não ignorar os sinais de alerta e buscar avaliação médica especializada”, conclui.

    Especialista alerta sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento individualizado da trombofilia – Foto: Reprodução

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