BEM-VINDO AO BANDO
Eis que os nossos semideuses do STF aprontam novamente. Como de costume, deram liberdade para mais um bandido. O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, condenado há mais de 400 anos de prisão e réu confesso, alcançou graça perante à maioria dos togados. Assim como Lula, Cabral deve ter um amigo muito chegado aos ministros, que lhe garante o respaldo de gozar da liberdade, após ter assaltado nossos cofres. Seja bem-vindo, Sérgio Cabral. Estás livre e qualificado até para ser ministro do novo governo.
VAI CHORAR?
Muito espantada, só que não, com o anúncio do bando que ocupará as cadeiras de dezenas de ministérios recriados pelo PT, a jornalista Miriam Leitão confessou que está decepcionada. Ela diz que há um risco da volta de indicados sem qualificação para cargos públicos. E assim, há grandes chances de a roubalheira retornar. A gente avisou? Faz o “L”, Miriam.
FUNCIONÁRIO DO MÊS
Gilmar Mendes resolveu reivindicar os holofotes, depois de um período nos bastidores. No último domingo (18), o ministro deixou de acompanhar a bela final da Copa do Mundo para trabalhar. “Canetou” a retirada do Bolsa Família da PEC da Picanha. Isso é eficiência. Merece um prêmio; se é que já não recebeu de um amigo.
O PODER DE UMA CANETA
De forma pejorativa, o termo “canetada” entrou no cotidiano dos brasileiros. O STF usa e abusa da sua caneta adornada de uma toga preta e empoderada pelo martelo. Os ministros são os mais lembrados, diante de decisões que afrontam direitos, garantias e liberdade. E é para defender os brasileiros, que outro personagem pode turbinar uma tal caneta Bic. Ela é baratinha. Simples e inofensiva. Bolsonaro a usou muitas vezes para trazer benefícios, desburocratização e desenvolvimento ao país. Mas o poder dela não para por aí. Se ele quiser, ela pode restaurar a harmonia entre os poderes, garantir segurança jurídica e frear a caneta malvada do STF. Seu poder vem do povo; ele sim é supremo.