GIRO PET
História da minha vida de pet contada pelo gato Dourado
Olá, miaumigos! Já vi aqui na “História da minha vida de pet” um relato contado por um cachorro que tem o nome de Cubano. Achei interessante. Por isso, venho aqui, contar a minha história de vida para vocês humanos, na minha versão de gato. Vamos, lá! Porque são muitas emoções.
Eu morava na rua, passava muita fome. Encontrar comida era uma raridade e quando encontrava ainda existiam as brigas e disputas para ficar com ela. De tanto sofrimento de viver no relento fui adoecendo e cada vez mais não tinha disposição de brigar pela sobrevivência. E foi aí que a minha história mudou. Em um certo dia, fui resgatado na rua, pela tia Mary, que me olhou e me levou para ser cuidado em sua casa. Sinceramente, não acreditei que estava tendo a possibilidade de ser cuidado, amado e alimentado por um humano, pois em outras ocasiões eu era chutado e até arremessavam pedras me xingando. Mas tia Mary era diferente, ela fazia isso com outros gatinhos de rua e o cuidado era o mesmo de sempre. Ela capturava com muito amor e carinho e depois de nossa recuperação, ela ainda saía em busca de uma adoção responsável para nos dar uma oportunidade de ter uma vida com dignidade. E foi aí que eu encontrei um lar, fiquei muito feliz, mas infelizmente por ter passado uma temporada na rua, eles não se adaptaram e fui devolvido.
Fiquei com medo de voltar para as ruas, pois lá em tia Mary estava lotado de gatinhos que ela tinha resgatado das ruas e precisavam de cuidados. Novamente encontrei um segundo lar e mais uma vez fui devolvido, estava em desespero e não entendia o motivo. Então, pedi com todas as minhas forças para não voltar para a minha vida de antigamente nas ruas, pois sabia que seria o meu fim. E foi aí que apareceu uma moça que foi adotar duas gatinhas, irmãs e bem novinhas, eram bebês e tia Mary contou da minha situação e com isso, ela sentiu uma vontade de ir me ver, disse que sentiu Deus no coração dela. Eu ainda estava no segundo lar e mais uma vez tia Mary me pegou e levou para a minha verdadeira mãe que se chama Clara Bezerra. Assim que olhei para ela o meu coração pulou de felicidade e senti que a minha vida tinha mudado para sempre. Hoje me chamo Dourado, encontrei um lar com amor, carinho, cama quentinha e cuidados; ganhei uma mãe, que se chama Clara, duas irmãs bebês e uma tia, anjo que se chama Mary e fez o possível para mudar a minha história de um gato de rua para um gato dócil, carinhoso e brincalhão.
Me Leva pra Casa
Olá miaumigos!
Eu me chamo Pandora, tenho dois meses, castração garantida e estou vermifugada. Sou linda e dócil e estou querendo fazer parte da sua vida. Me leva para casa! É só ligar e fazer a adoção responsável. (84) 99644-8103.
Informes Pet
FEVEREIRO ROXO
Fevereiro, é o mês de prevenção de doenças em animais idosos e doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, lúpus e fibromialgia. O Fevereiro Roxo tem a missão de conscientizar o tutor e mostrar a importância da prevenção de doenças específicas em pets idosos.
CONSULTA
Quando estamos com um pet de poucos dias de vida em casa, sempre fica a dúvida de quando levar o seu animal a uma primeira consulta. A primeira ida do cão ou gato ao médico veterinário é um exame aprofundado e deve acontecer a partir dos 45 dias. Isso porque essa consulta serve para verificar se não há problemas que possam afetar o bem-estar e organizar documentos relacionados à saúde do animal.
UNHAS I
Nossos amigos de quatro patas também precisam de cuidados nas unhas. Para cortar as unhas do pet é indicado iniciar esta ação a partir dos dois meses de vida. Dando continuidade, semanalmente ou a cada quinze dias. Unhas muito compridas podem afetar a qualidade de vida do animal, pois atrapalham a locomoção, enroscam-se em tecidos e objetos, o que causa dor e desconforto para o pet.
UNHAS II
O tutor que queira cortar as unhas do seu pet em casa, é importante saber que é possível, mas essa ação requer bastante cuidado. As unhas são compostas de queratina, por isso, não vão doer ao corte. Mas existem vasinhos e terminações nervosas, que causam dor e pode machucar o pet causando sangramento e em alguns casos até infecção. Em caso de dúvida ao local do corte, o melhor mesmo é deixar aos cuidados de um profissional.