GIRO PET
História da minha vida com pet contada por Janete Medeiros
Quando pensamos em adotar um animal, o combinado é que seria um cachorro, mas o destino mudou nosso querer e com a chegada de Dolly, numa tarde de junho de 2000, já tínhamos o nome escolhido: seria Bob! E assim ficou batizado o nosso novo agregado(a). Somente depois de 02 meses foi que descobrimos que “Bob” era uma fêmea e por ser da raça poodle, com os pelos semelhantes aos de uma ovelha, logo a batizamos por Dolly, em alusão à ovelha que na época ficou famosa pela experiência científica de clonagem. Dolly, Dollynha, Dollyta, eram muitos os apelidos que ela ganhou durante os 15 anos que conviveu conosco, de uma vida com muitas fases diferentes. Nos primeiros 8 anos, era muita alegria e energia que não cabia em casa, sendo necessário um ou mais passeios por dia, mesmo que fosse uma voltinha rápida pela calçada. Mas logo vieram os dissabores da vida e aos 10 anos, Dolly enfrentou o diagnóstico de um tumor no útero, sendo necessário enfrentar uma cirurgia, sem muita garantia de sobrevivência. Felizmente as coisas deram certo e Dolly voltou pra casa muito bem e logo se recuperou, voltando a ter uma vida normal, porém sem mais aquele vigor e alegria de antes. Não demorou muito e 4 anos depois, enfrentou outro diagnóstico: o glaucoma, prejudicando a visão de um dos olhos e já com dificuldades de enxergar, sua vida se resumia no espaço interno de casa. Pouco mais de um ano, o problema afetou o outro olho, comprometendo sua visão em quase cem por cento e o tratamento se dava com uso de colírio, mas somente como paliativo para controlar a dor e pressão dos olhos.
Mas essa condição não deixou que ela perdesse o carinho e afeto que ela tinha conosco e assim permaneceu até seus últimos dias de vida. Apesar da visão limitada, Dolly conseguia percorrer toda casa, indo pro seu cantinho, onde dormia, o lugar de sua comida, da água e quando algum de nós chegávamos em casa, ela vinha nos dar boas-vindas e cheirar nossos pés. sem muita dificuldade de locomoção. Dolly partiu nas primeiras horas da manhã do dia 30 de outubro de 2015. De forma tranquila, sem sofrimento ou alarde, ela escolheu mamãe pra se despedir de nós.
Logo ao acordar, como se tivesse somente esperando o momento de se despedir e sequer dar tempo de mamãe botar sua ração, ela saiu de seu cantinho onde ficava maior parte do tempo deitada, veio até os pés de mamãe e ali mesmo fechou os olhos. “Cumpriu sua sentença. Encontrou-se com o único mal irremediável…. porque tudo o que é vivo, morre”.
ME LEVA PRA CASA
Olá Aumiguinhos!
Eu me chamo Sofia, sou castrada, linda e dócil. Meu porte é médio e estou prontinha para aulegrar a sua vida com muitos lambeijos! Me leva pra casa! É só ligar para tia Jô e fazer a adoção responsável. (84) 99463-5454.
Informes Pet
SONECA
Tirar um cochilo com o seu pet pode aprofundar o vínculo, essa soneca estimula a confiança e o companheirismo ao longo da vida. O ato desencadeia a liberação de neurotransmissores de bem-estar, como a dopamina e a oxitocina (hormônios da felicidade), que são responsáveis por controlar o sono, o bom humor, a fome e até mesmo a libido. Agora é só pegar o seu pet e bons sonhos!
LAMBEDURAS
Seu pet está lambendo com muita frequência as patinhas? É importante prestar atenção, e se necessário levar ao veterinário para saber a causa das lambeduras. Na maioria das vezes, o pet desenvolve essa prática quando está ansioso, estressado e entediado por falta de atividades, passeios e ausência do seu tutor e com isso pode até ocasionar uma dermatite local por conta da umidade constante das lambidas.
PROTETOR DA CAUSA ANIMAL
Você que ama os animais e que deseja se tornar um protetor da causa é importante ter atenção às políticas públicas de sua cidade para cães e gatos de rua, identificar políticos que atuem verdadeiramente pela causa animal, cobrar dos governantes mais ações práticas de resgate, castrações e investimentos. E dessa forma você colaborará com a Causa Animal de maneira produtiva.