GIRO PET

História da minha vida com pet contada por Ursula Torres

Quando eu era criança vi um gatinho perto da minha casa miando muito, ele estava morrendo de fome. Eu e meu vizinho o pegamos, levei para casa. Minha mãe deu comida e disse que ele ficaria do lado de fora e no dia seguinte ele iria embora. Não poderia ficar com ele. Fiquei triste, mas tive que aceitar. O tempo passou e não pensei mais no assunto, até que uma amiga, Andréa Lemos, me mostrou uma foto de uma gatinha que estava disponível para a adoção e sairia no jornal. Eu a achei linda e logo imaginei minha filha Valentina de cinco anos brincando com ela. Mas devido morar em apartamento e não ter experiência nenhuma com animais, fiquei com receio e disse que não queria. Mas ela sempre me mostrava as fotos e falava que Valentina ia amar. Acabei amolecendo o coração. Conversei com meu marido, ele disse que não queria de jeito nenhum. Passei uma semana mostrando as fotos que Andréa me mandava, em uma delas fiz uma montagem com uma foto de Valentina, pois ela fez uma pose com a patinha que pareceu muito com uma de Valentina quando era mais nova. Foi aí, que o meu marido disse que a montagem da foto estava linda e aceitava Barbie Marie morar lá em casa. Estamos apaixonados, não faz nem uma semana que ela chegou na nossa casa e já mudou nossa rotina e conquistou nossos corações.
Me leva pra Casa

Olá! Miaumiguinhos!
Agora eu me chamo, Barbie Marie, antes era Magali. Apareci na galeria do ME LEVA PARA CASA! Na edição passada e vim contar a novidade para vocês, fui adotada por uma linda família. Eu tenho, papai, mamãe e dois irmãozinhos humanos que me tratam com muito amor e carinho! Sou muito mimada pelos meus tutores e estou muito feliz!
Informes Pet
Dentes I
Arnaldo de Andrade Júnior Médico veterinário (hospvet@ig.com.br) – in memorian
Os dentes servem para triturar a comida em pequenos pedaços, mas no cão também para a apreensão e a entrega da presa, e como meio de defesa e ofensa.
Também tem importância para determinar a forma do focinho: pense na cabeça de um lébrel Irlandês ou um pequinês. Ao nascer os cães não têm dentes; à medida que aparecem os de leite, as mordidas, embora involuntárias, no mamilo materno fazem com que a mãe pouco a pouco relaxe o filhote e comece o desmame. Debaixo dos dentes de leite, que não têm raiz há uma “gema dental”, grupo de células que produzem o dente permanente: este, ao crescer, vai empurrando o dente de leite. Se não cai quando apareceu o dente permanente, é conveniente extraí-lo para evitar que este cresça desviado.
Dentes II
A dentadura de leite do cão é composta por 28 dentes. Na metade superior da boca há três molares, um canino, um incisivo externo, um médio, dois incisivos pinça, um incisivo médio, um externo, um canino e três molares. O mesmo número e tipo de dentes existem na metade inferior. A dentadura do cão adulto, ao contrário, está composta por 42 dentes. Na metade superior: dois molares, quatro pré-molares, um canino, um incisivo externo, um médio, dois incisivos pinças, um médio, um externo, um canino, um incisivo externo, um médio, um externo, um canino, quatro pré-molares, três molares. Na terceira semana forma-se a partir dela as gemas dentais, esboços dos primeiros dentes de leite e dos permanentes.
Dentes III
A erupção dos dentes começa de acordo com o quadro seguinte:
Os dentes podem ser precoces ou tardios. Aos quarenta e cinco dias os inferiores e aos cinquenta dias superiores, alcançam seu tamanho definitivo. Podem existir em número superior ou inferior ao normal. Pode haver prognatismo inferior (arco maxilar mais curto que o normal), ou insognacia quando os dentes superiores e inferiores coincidem. O desgaste do dente depende da maior dureza do dente e da dureza do alimento. Entre os dois e os três meses começa o desgaste das pinças da primeira dentição; ao ano e meio as bordas das pinças inferiores estão niveladas; aos dois e meio estão niveladas; aos dois e meio estão niveladas as pinças superiores; aos quatro anos e meio estão nivelados os médios superiores, entre os cinco e os seis anos estão nivelados os extremos; aos sete o desgaste das pinças inferiores dá à cara mastigatória uma forma côncava; entre os oito e nove anos, apresenta-se a forma côncava nos extremos inferiores. Segue-se a caída dos incisivos inferiores e dos superiores. Os outros caem entre os doze e dezesseis anos, os caninos entre os dezesseis e os vinte anos. Quando o dente se desgasta, o alvéolo se comprime e a polpa dental se retira da porção superior; depois, não é que o dente se alongue, mas equilibra o desgaste emergindo cada vez mais da gengiva, o que o faz vacilar e cair.