Por Rodrigo Maker
Mesmo antes de assumir a presidência do Brasil, o ex-presidiário Lula já ativou o sinal de alerta entre os moralistas. O petista recebeu uma carona em um jatinho que pertence ao empresário que foi preso por vários crimes. Lula não aprendeu com o passado. Não existe almoço grátis. Esses favores já renderam um Sítio em Atibaia e um famoso Triplex. A própria lei coíbe esses favores. No Código Penal, em seu art. 317 – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem. A pena para tal é de 2 a 12 anos de prisão. Diante disso, Lula poderia nos fazer um favor voltando para a cadeia.
OS ANTIDEMOCRÁTICOS
No último feriado da Proclamação da República, alguns manifestantes se somaram aos que estão há 16 dias em frente aos quartéis pedindo socorro às FFAA. Havia idosos com mais de 70 anos. Mulheres, donas de casa e fiéis protetoras de suas proles. Criancinhas com rosto pintado pedindo um futuro seguro. Porém, na boca do ministro Alexandre, são todos antidemocráticos e oferecem risco à democracia. Sim, oferecem risco. Mas a toda e qualquer tirania.
PERDEU, MANÉ
A icônica frase proferida pelo ministro Barroso, não é inédita. Geralmente, ouvimos durante uma abordagem criminosa, por meio do assaltante armado. Pode ser um celular, um relógio, uma moto e até um carro. No linguajar da bandidagem é o anúncio que algum bem valioso está sendo tomado à força. Muito parecido com outra frase do Barroso: Eleição não se ganha; se toma. Somos todos Manés.
MADE IN BRAZIL
Alguns ministros do STF foram aos EUA falar sobre democracia. Pasmem. Ministros que censuram, que demonstram parcialidade e agem de forma ditatorial falando em solo livre e democrático. Com toda a liberdade que o Tio San proporciona, alguns brasileiros foram demonstrar todo o “carinho” por seus nobres tiranos. Foram várias demonstrações de “afeto”. Dentre elas, ergueram um rato gigante inflável para homenagear nossos togados. Brasileiro é brasileiro em qualquer lugar. A criatividade e realismo beiram o óbvio e denotativo. Haja ratoeiras.