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    Relógio do Juízo Final é ajustado e fim do mundo fica ainda mais próximo

    Conflitos mundiais, mudança climática e possível uso de inteligência artificial em combates são alguns dos pontos de preocupação
    29/01/2025, 12:10 Mundo
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    "Relógio do Juízo Final" foi criado para alertar o público sobre a proximidade da destruição do mundo pela humanidade - Foto: Getty Images

    “Cientistas atômicos” ajustaram nesta terça-feira (28) o “Relógio do Juízo Final” para mais próximo da meia-noite do que em qualquer outro momento. O Bulletin of the Atomic Scientists ajustou o relógio para 89 segundos antes da meia-noite — o ponto teórico da aniquilação.

    Isso é um segundo mais próximo do que foi definido no ano passado. A organização sem fins lucrativos sediada em Chicago criou o relógio em 1947, durante as tensões da Guerra Fria após a Segunda Guerra Mundial, para alertar as pessoas sobre a proximidade da destruição do mundo pela humanidade.

    Eles justificaram a alteração deste ano devido a ameaças sobre armas nucleares da Rússia em meio à invasão da Ucrânia, as tensões em outros pontos críticos do mundo, as aplicações militares da inteligência artificial e as mudanças climáticas, fatores que aumentariam os riscos de catástrofe global.

    “Os fatores que moldam a decisão deste ano — risco nuclear, mudança climática, o possível uso indevido de avanços na ciência biológica e uma variedade de outras tecnologias emergentes, como a inteligência artificial — não eram novos em 2024”, ponderou Daniel Holz, presidente do Conselho de Ciência e Segurança do Bulletin.

    “Mas temos visto um progresso insuficiente na abordagem dos principais desafios e, em muitos casos, isso está levando a efeitos cada vez mais negativos e preocupantes”, advertiu.

    “A definição do Relógio do Juízo Final em 89 segundos para a meia-noite é um aviso para todos os líderes mundiais”, acrescentou Holz.

    Guerra da Ucrânia e ameaça nuclear

    Citada pelo especialista, a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 deu início ao conflito mais sangrento da Europa desde a Segunda Guerra Mundial, por exemplo.

    “A guerra na Ucrânia continua a se apresentar como uma grande fonte de risco nuclear. Esse conflito pode se intensificar e incluir armas nucleares a qualquer momento devido a uma decisão precipitada ou por acidente e erro de cálculo”, disse Holz.

    Em novembro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, alterou as diretrizes para um ataque nuclear em resposta a um número maior de ataques convencionais.

    A medida foi classificada pelo Kremlin como um sinal para o Ocidente em meio a uma guerra na qual a Ucrânia recebeu armas fornecidas pelos Estados Unidos e seus aliados.

    A doutrina atualizada da Rússia estabeleceu condições sob as quais Putin poderia ordenar um ataque usando o maior arsenal nuclear do mundo.

    A Rússia afirmou em outubro que não discutirá a assinatura de outro acordo com os Estados Unidos para substituir o Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas, porque Moscou acredita que ele precisa ser ampliado e expandido para abranger outros países.

    O entendimento limita as armas nucleares estratégicas que cada país possui, mas expira em 2026.

    “A agressão russa na Ucrânia, incluindo o uso repetido de ameaças nucleares desde o início da guerra, tem sido preocupante. Além disso, o recente retrocesso da Rússia em relação a importantes tratados de controle de armas é um sinal alarmante do aumento do risco nuclear”, pontuou Holz.

    Conflitos no Oriente Médio e Taiwan preocupam cientistas

    O Oriente Médio e as instabilidades na região com a guerra de Israel na Faixa de Gaza e outras hostilidades regionais também são pontos críticos atualmente.

    “Estamos observando atentamente e esperamos que o cessar-fogo em Gaza seja mantido. As tensões no Oriente Médio, inclusive com o Irã, ainda são perigosamente instáveis”, advertiu Holz.

    “Há outros possíveis pontos quentes em todo o mundo, incluindo Taiwan e Coreia do Norte, e qualquer um deles pode se transformar em uma conflagração envolvendo potências nucleares, com resultados imprevisíveis e potencialmente devastadores”, adicionou.

    A China, país que possui armas nucleares, intensificou a pressão militar perto de Taiwan, enviando navios de guerra e aviões para as águas e o espaço aéreo ao redor da ilha que Pequim considera seu próprio território.

    A Coreia do Norte, que também tem armas nucleares, continua testando vários mísseis balísticos.

    Inteligência artificial e seus riscos

    A inteligência artificial ganhou capacidade e popularidade rapidamente em 2024, o que gerou uma preocupação crescente entre alguns especialistas sobre suas aplicações militares e seus riscos para a segurança global. E alguns governos também têm abordado o assunto.

    Nos Estados Unidos, por exemplo, o então presidente Joe Biden assinou em outubro um decreto com o objetivo de reduzir os riscos que a inteligência artificial representa para a segurança nacional, a economia e a saúde ou segurança pública. Seu sucessor, Donald Trump, o revogou na semana passada.

    “Os avanços na IA estão começando a aparecer no campo de batalha de forma provisória, mas preocupante, e uma preocupação especial é a possibilidade futura de aplicações de IA em armas nucleares”, avaliou Holz.

    “Além disso, a inteligência artificial está perturbando cada vez mais o ecossistema de informações do mundo. A desinformação e a informação equivocada alimentadas pela IA só aumentarão essa disfunção”, acrescentou.

    Mudança climática é outra ameaça para humanidade

    O ano de 2024 foi o mais quente registrado na história, de acordo com cientistas da Organização Meteorológica Mundial da ONU. Os últimos 10 anos foram os 10 mais quentes já registrados, ainda segundo a organização.

    “Embora tenha havido um crescimento impressionante na energia eólica e solar, o mundo ainda está aquém do que é necessário para evitar os piores aspectos da mudança climática”, comentou o especialista.

    O Bulletin foi fundado em 1945 por cientistas como Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer.

    Com informações da CNN

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