ROMPIMENTO
A Federação Progressista, que criou uma aliança entre União Brasil e PP, decidiu romper com o governo Lula, abraçar a ridícula pauta da anistia e punir quem ficar no governo. Apesar disso, os ministros filiados à Federação que estão no governo, não deram bolas para as ameaças.
PASSADO
Quando o Brasil respirava civilidade política e a discussão girava em torno do sucesso ou fracasso dos governos, um partido político só rompia com a gestão da qual fazia parte quando o nível de popularidade do governante desabava ou havia um grande e indefensável escândalo que abalava o País. Hoje é diferente.
PRESENTE
Hoje você tem um governo com sucessivos índices positivos em todas as áreas, da geração de emprego ao desempenho da indústria; do aumento no número de turistas estrangeiros à saída do mapa da fome. Do outro lado, você tem um grupo político liderado por um ex-presidente que tentou dar um golpe na democracia e carrega nas costas 700 mil mortes na Pandemia.
CENÁRIO
O quadro em relação ao governo é extremamente positivo. Deveria ser tranquilo ter maioria no Congresso e apoio partidário. Porém, não é assim que funciona no presente. O pior Congresso da história apoia as piores pautas de costas para a população. Sem o menor pudor.
CENÁRIO II
Foi uma mudança horrível o que ocorreu na política brasileira com a chegada do bolsonarismo. A direita civilizada e com pautas respeitáveis cedeu lugar à barbárie e à hipocrisia da defesa fake da família, dos bons costumes, da pátria e de Deus.
DITADURA
Os cegos e fanáticos espalham por aqui e por mundo afora que estamos vivendo uma ditadura.
Em pleno julgamento acontecendo no Supremo e ‘juristas’ de toda qualidade tirando o coro de ministros e a oposição também soltando o verbo. Que ditadura fajuta é essa? Essa turma parece que nunca ouviu falar no general Newton Cruz.
ATITUDE
O governador do maior e mais importante Estado do País, Tarcísio de Freitas, tem como prioridade caso seja eleito perdoar os crimes cometidos por Bolsonaro. Saiu de São Paulo para ir a Brasília não para resolver algo importante para seu Estado ou para os brasileiros. Foi discutir a anistia para a bandidagem golpista. Esse é o tamanho do ‘substituto’ de Bolsonaro na direita.
CORDA BAMBA
Com o rompimento da Federação Progressista com o governo Lula, a situação da aliança entre o prefeito Allyson Bezerra e a senadora Zenaide Maia poderá ter complicações. Afinal, o gestor de Mossoró faz parte da Federação e Zenaide é vice-líder do governo Lula. A mulher de Jaime está na corda bamba.
CONSEQUÊNCIAS
Como ficará Zenaide nessa aliança com Allyson, cujo partido rompeu com o governo que ela apoia? Zenaide acompanha e também rompe com Lula para ficar com Allyson? Ou fica com Lula e corre o risco de ser ‘convidada’ a ficar longe de Allyson?
PARCERIA
Uma parceria está chamando a atenção de gente mais atenta: O prefeito de Mossoró estaria levando aos prefeitos que desejam ser ‘parceiros’ políticos, fornecedores de sua inteira confiança para montar estrutura nessas cidades.
PARCERIA II
Alguns municípios já teriam recebido emissários dessa parceria. Uma empresa de pré-moldados que tem como sócio o dono de uma empresa prestadora de serviço na Prefeitura de Mossoró, já assinou contrato com prefeituras cujos gestores sinalizam apoiar Allyson para governador. O que renderia essa parceria?