NÚMEROS
A pesquisa DataVero/Diário do RN, revela que a eleição para governador no próximo ano está totalmente aberta. O favoritismo do prefeito Allyson Bezerra não é confortável, pois seu percentual é na faixa dos 30%, número delicado para quem não tem um grupo político forte e pode ser espremido pela polarização.
CANDIDATURA
Deputado Estadual José Dias avalia que a candidatura da esposa do prefeito de Mossoró a deputado é uma sinalização de que ele não será candidato a governador. Cinthia Pinheiro, esposa de Allyson Bezerra está em processo de viabilização de sua candidatura à Assembleia.
SENADO
O atual senador Styvenson Valentim está numa situação um pouco mais confortável para renovar o mandato. Mas ninguém vence ou perde eleição de forma antecipada. Há fatores que influenciam tanto positivamente, quanto de forma negativa uma candidatura.
FATORES
A formação da chapa é importante, além do contexto local e nacional e as circunstâncias que podem influenciar durante a campanha eleitoral. Hoje, Styvenson estaria com passaporte para renovar sua cadeira no Senado. Amanhã, as nuvens mudam de lugar.
DISPUTA
Levando em consideração que Styvenson trabalha bem para garantir sua vaga, a outra cadeira no Senado poderá ter três nomes fortes na disputa: Fátima Bezerra, Zenaide Maia e Álvaro Dias.
Assim como no caso de Styvenson, ninguém vence ou perde de véspera. Há fatores que podem ajudar uns e atrapalhar outros.
GRUPO
Dos três nomes em disputa, o mais forte é o da governadora Fátima Bezerra. Não há conforto na sua situação, mas ela tem um grupo político forte, uma militância atuante e a força do presidente Lula. Já Zenaide precisa definir sua posição no aspecto local e Álvaro depende da formação da chapa com Rogério e Styvenson para se fortalecer.
CASSAÇÃO
O processo de cassação da vereadora Brisa Bracchi vai andar na Câmara. Em seu discurso de defesa ontem, a petista ajudou mais aos adversários do que a si. A não ser que haja uma mudança de percurso, Brisa caminha para perder o mandato.
SUPLENTE
Já há quem sinalize que o processo contra Brisa contará com um ingrediente a mais: A suplente que assume em caso de cassação é a ex-vereadora Júlia Arruda, querida e muito bem relacionada.
VIRADA
Daqui a uns 10 anos quando alguém for falar sobre esse momento de loucura que vive a política nacional, não vai ser fácil entender o que realmente ocorreu no País, em que uma banda da classe política ficou contra o Brasil e a favor de ataques dos Estados Unidos. É loucura total.
DECISÃO
Enquanto não chegamos no futuro, o presente nos apresenta uma decisão de um ministro do STF que protege os brasileiros de sanções dos Estados Unidos. Mas, a mesma banda fanática da classe política representada pelo bolsonarismo, aplaude o agressor e critica o ministro que tenta proteger o País de ataques externos.
CENSURA
Esse mesmo grupo político que representa o bolsonarismo ficou contra um projeto que protege as crianças de ataques da pedofilia e semelhantes. Alegam que são contra porque vai haver censura nas redes sociais. O pior é que essa turma não se envergonha de nada e ainda faz discurso defendendo o indefensável. Pirou geral.