INUTILIDADE
Deve ser por falta de algo mais produtivo para fazer que a Câmara de Natal instala uma Comissão de Inquérito para investigar ‘invasões de prédios públicos e também de áreas privadas’. Vereador querendo fazer papel de policial.
FISCALIZAÇÃO
Para quem está sem ter o que fazer, como parte da Câmara de Natal, aí vão duas sugestões de CEI para fiscalizar o uso do dinheiro público: CEI da Engorda de Álvaro e CEI das obras inacabadas de Álvaro Dias.
ANISTIA
É vergonhoso termos uma parcela da classe política que tem coragem de defender um projeto absurdo como esse da anistia para os golpistas do 8 de janeiro.
RIGOR
A extrema direita brasileira, tão rigorosa com qualquer tipo de crime, intolerante com movimentos sociais, abraça anistia para os criminosos condenados que atacaram nossa democracia. São cúmplices dos ataques.
SUICÍDIO
Senador Rogério Marinho disse, na 96 FM, que estão cometendo assassinato da reputação do senador Styvenson Valentim. Na realidade, não há homicídio, mas suicídio de reputação, provocado por uma arma poderosa: A mentira. O autor é o próprio Styvenson.
ESTELIONATO
No caso de continuar afirmando que construiu hospitais da Liga contra o Câncer, Styvenson mente, frauda, engana; ele comete estelionato de forma deliberada, pois sabe que nenhuma de suas emendas foi para construção.
HISTÓRIA
De temperamento explosivo, adepto de declarações machistas e até com certa dose de misoginia; agressivo, grosseiro e desprovido de empatia, Styvenson vislumbrou uma forma de aparecer bem aos olhos da sociedade para minimizar as reações negativas ao seu comportamento hostil.
AJUDA
Foi aí que surgiu a ideia de ajudar hospitais que tratam pessoas com câncer. Porém, se a ajuda fosse realmente uma ajuda, um apoio com recursos de suas emendas, o discurso não seria materializado como o cara que construiu novos hospitais.
PRIVADO
Caso Styvenson estivesse realmente interessado em construir ou reformar hospitais, ele mandaria recursos para a rede pública. Porém, na rede pública ele não teria essa visibilidade de ‘construtor de hospital’. Para que o estelionato fosse efetivado, Styvenson precisava de um hospital privado, mas filantrópico, como a Liga Contra o Câncer. E foi assim que aconteceu o estelionato.
FARSA
E é aí que se materializa a enganação, se concretiza a farsa, o estelionato toma corpo; a matéria-prima para tudo isso foi a mentira, outrora tão repudiada pelo senador, tão abominada pelo ex-xerife da lei seca, a mentira virou o oxigênio para sustentar sua farsa.
GRAVAÇÕES
Styvenson gravou vários vídeos, deu entrevistas, pagou out door com sua foto, visitou obras como se fosse o proprietário do empreendimento e até se deixou fotografar segurando tijolos em suas mãos, para fortalecer a imagem do ‘construtor’, do pai da obra, do benfeitor da população.
Tudo mentira. Ele não mandou um único centavo para construção de hospitais. E ele sabe disso.
ACABOU
O homem que não mentia já não existe mais. Styvenson Valentim se divorciou definitivamente da verdade e oficializou um casamento com juras de amor eterno com a mentira.