COVARDE
Forte o termo usado pela deputada Natália Bonavides ao se referir a Carlos Eduardo, que se ausentou do debate da 98 FM para não ser confrontado pelos adversários.
FUJÃO
Carlos Eduardo já havia sido chamado de fujão pelos adversários, quando arranjou uma desculpa, de que participava de uma reunião do partido em Fortaleza. Agora, não há desculpa. Ele disse que não vai e pronto.
ESTRATÉGIA
A estratégia de Carlos Eduardo de não participar do debate deve ser respeitada. É um direito dele ir ou não. O candidato avalia os riscos de enfrentar os adversários e perder mais do que ganhar.
MEDO?
A questão é que Carlos Eduardo concedeu entrevista na rádio CBN e disse que não iria participar porque havia uma espécie de ‘união’ dos três contra ele. No caso, seria Paulinho, Natália e Rafael contra o filho de Agnelo. Aí ele assume que arregou. Não ficou bem.
CONFORTO
Carlos Eduardo lidera as pesquisas, mas não está em situação de conforto a ponto de perder alguns pontos pelo medo do confronto com adversários. Mas, o candidato se conhece em profundidade; quando ele desiste, é porque sabe que cometeria algum deslize ou cairia em ‘pegadinha’ de algum adversário.
HORÁRIO
A escolha do horário para o debate da 98 FM foi muito feliz. É um horário para que todos realmente possam assistir. O formato também foi bem mais dinâmico que o da Band.
PLANO B
A campanha de Paulinho Freire publicou inserções dizendo que Carlos Eduardo é o ‘plano B’ do PT. Natália entrou na Justiça para retirar a peça e pediu direito de resposta. A Justiça entendeu que Paulinho estava certo.
INDIRETA
Por falar em Natália, a inserção que ela está postando com Lula é sem sal e sequer fala na candidatura dela ou pede voto. Só faz elogios à deputada. Ficou distante, como se não houvesse uma ligação mais forte entre Natália e Lula.
PARNAMIRIM
Ontem foi Natal, amanhã será Parnamirim. A 98 FM realiza nesta quarta-feira, debate com os candidatos a prefeito da cidade Trampolim da Vitória. No de Natal, Carlos Eduardo foi o fujão; no de Parnamirim, Nilda é a fujona.
DECISÃO
A cegueira provocada pelo radicalismo político não tem limites. Os que se arvoram do título de ‘patriota’, aplaudem o bilionário mimado Musk, que pisoteia nas leis brasileiras.
LEI
O curioso nessa história é que o certo é todo mundo cumprir as leis. Todo brasileiro tem que cumprir. Quem descumprir, tem suas penalidades pertinentes. Mas, quando se trata de um bilionário estrangeiro de extrema-direita, pode tudo. Pelo menos é que devem pensar quem o defende, contra o próprio País.
LADO
Na realidade, a decisão de Alexandre Moraes estabeleceu a polarização inevitável. Musk comete crime e desrespeita a lei. Moraes determina que ele cumpra a lei ou tem punição.
LADO II
Diante dessa situação, fica claro que quem defende Elon Musk defende que não se cumpra as leis, defende o crime e o criminoso. E vai ficar com essas digitais para sempre. Ficou contra o Brasil, a favor de um fora da lei do exterior.