TERRORISMO
Inevitável ligar os atos terroristas em Brasília ao silêncio cúmplice do presidente Bolsonaro. Militantes fanáticos foram absorvidos pelo amor às armas, pregando pelo presidente e fazem uso delas para atentar contra a democracia. Ou seja: Nas palavras ou no silêncio, o presidente participa do golpe.
SILÊNCIO
Chama a atenção também o silêncio dos políticos do RN ligados ao presidente Bolsonaro. Concordam com o golpe, com os atos terroristas ou não? Silêncio pode ser de cumplicidade, de conivência ou de concordância.
PETROBRAS
Inegável que Jean Paul Prates será fortalecido como presidente da Petrobras. Porém, a estatal impõe um gestor que vai lidar com índices e números que precisam ser favoráveis. Um político de olho em candidatura poderá ser atropelado pelos erros de gerenciamento.
NATAL
A candidatura do ex-prefeito Carlos Eduardo à sucessão de Álvaro Dias, não encontra eco na classe política. O filho de Agnelo vivencia isolamento político que poderá inviabilizar seus planos no futuro.
PASSADO
Por falar em isolamento, o senador Styvenson Valentim andou sinalizando que poderá ser candidato a prefeito de Natal. Pelo volume concentrado e diluído de besteiras que fez ou falou no último ano, o senador tem perdido o efeito de atração que sua palavra provocava. Seus melhores momentos estão no passado.
DECORAÇÃO
A concentração da decoração natalina somente em Ponta Negra e na árvore de Mirassol, tem provocado uma série de críticas ao prefeito Álvaro Dias. Corredores como Prudente de Morais e Hermes da Fonseca, que no passado brilhavam aos olhos, não mereceram nem um ‘pisca-pisca’.
TURISMO
Descaso absoluto da prefeitura de Natal em relação aos corredores turísticos. Para citar somente um exemplo, temos a rua 25 de dezembro, que fica por trás da Av. Café Filho, a orla da praia urbana, que compreende da praia dos Artistas até o Forte. É a face do descaso público.
BURACOS
A 25 de dezembro, que fica atrás do antigo Hotel Reis Magos, é a rota de retorno de todos os bugueiros que vão ao litoral norte e voltam aos hotéis. É a propaganda negativa mais absurda que a própria prefeitura poderia fazer contra a cidade.