Desde o nascedouro deste DIÁRIO DO RN há uma determinação de seus fundadores em zelar pelo preceito da liberdade de expressão com responsabilidade e reportar sempre com a verdade dos fatos, representando a prática do jornalismo respeitoso, que nos tem compensado com o respeito dos leitores e a inexistência de qualquer que seja a condenação judicial.
Por princípio, o DIÁRIO DO RN mantém profissionais em todas as áreas necessárias para prestar um bom serviço aos seus leitores, inclusive com dedicação a investigar informações que dão suporte às matérias jornalísticas mais polêmicas. E essa prática tem nos levado a publicar matérias críticas envolvendo gestores públicos e políticos de todos os matizes, de todos os partidos, de todas as ideologias.
Recentemente, o DIÁRIO trouxe aos seus leitores, com chamada em sua primeira página – como sempre o faz com as matérias mais polêmicas – a atitude pouco recomendável de magistrado de uma Zona Eleitoral se envolvendo em discussões públicas aprofundadas e materializadas nas redes sociais em defesa de seus princípios ideológicos de esquerda, estando esse juiz eleitoral escalado para julgar proximamente processos envolvendo políticos locais conhecidamente de princípios ideológicos de centro e de direita, o que certamente os princípios éticos não recomendariam.
Bastou essa publicação e a ampla repercussão em todos os meios, para que serviçais da extrema esquerda, defensores cegos de tudo que lhes são convenientes, muitas vezes remunerados direta ou indiretamente através de cargos públicos ou patrocínio estatal, prepararam artilharia em suas redes sociais contra este veículo, exercendo verdadeiro patrulhamento ao bom jornalismo que é aquele que retrata apenas os fatos sem interessar a quem vai agradar ou desagradar.
Se os serviçais de plantão pensam que atemorizam a nós que fazemos o DIÁRIO DO RN, estão completamente equivocados. Vamos permanecer na trincheira em defesa do jornalismo sem rótulos ou bandeiras políticas, em que a verdade sempre irá prevalecer, sem receio de qualquer ameaça, venha de onde vier.
Patrulhamento, não!!!