ARBITRAGEM, UM PROBLEMA ATÉ NO SURFE
Uma das maiores injustiças do esporte internacional aconteceu na final do Circuito Mundial de Surf (WSL), na última sexta-feira, em Trestles, na Califórnia. No dia em que o ilustre filho de Baía Formosa estava pronto e preparado para vencer os quatro melhores surfistas do ranking e conquistar o bicampeonato mundial, Italo Ferreira só conseguiu ser parado pela arbitragem. Um erro grotesco e sem vergonha, pois depois de vencer três baterias, Italo chegou voando para bater John John Florense. No primeiro round contra o havaiano, o potiguar foi perfeito, rasgou a onda e fez um aéreo, e ganhou uma nota 8,17. Só que na sequência John John fez uma onda muito, mas muito fraca, tem até um vídeo nas redes sociais comparando o desempenho superior de Italo, mas um juiz americano que chegou a dar 10, jogou a nota do havaiano para 8,50. Um balde de água fria no brasileiro que acabou perdendo o título por conta de uma arbitragem tendenciosa, que até então parecia ocorrer mais no futebol, mas que pelo jeito está em todas as modalidades esportivas.
TCHAU, GUSTAVO RAMOS
Mais um jogador que já deveria ter deixado o América no final do ano passado pegou o boné. Os homens da SAF informaram a saída do atacante Gustavo Ramos.
A rescisão contratual acontece mediante acordo entre clube e jogador.
ARTHUR, UM GUERREIRO
O potiguar Arthur Silva vinha perseguindo a medalha de ouro desde as Olimpíadas do Rio 2016, quando terminou na 7ª colocação. Em Tóquio 2020 subiu mais duas posições, ficando na quinta posição. E agora, finalmente, o primeiro lugar.
MAIOR DA HISTÓRIA
Como ainda é novo, o potiguar Arthur tem tudo para trilhar o mesmo caminho de Antônio Tenório, o maior medalhista olímpico do judô, vencedor nos Jogos de Atlanta 1996, Sidney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008.
TOP 5
O trabalho do Comitê Paralímpico Brasileiro é um exemplo para todo o Brasil, um modelo de trabalho a longo prazo a ser seguido inclusive pela CBF. Pela primeira vez na história o Brasil encerrou entre os cinco melhores dos Jogos Paralímpicos no quadro de medalhas.
RECORDE DE OUROS
O Brasil superou o número de medalhas de ouro conquistadas em uma única edição, com 25 ao todo. O recorde anterior, 22, foi registrado em Tóquio 2020. A soma de pódios do país em Jogos Paralímpicos agora é de 462, sendo 134 ouros, 158 pratas e 170 bronzes.
DECEPÇÃO
O time de futsal foi a grande decepção do final de semana. Depois de empatar no primeiro duelo em Apodi, o América trouxe a decisão para casa e mesmo diante da torcida acabou eliminado do Campeonato Brasileiro.