Os 11 ministros do Superior Tribunal Federal (STF) julgaram ontem o pedido de habeas corpus de Robinho, feito pela defesa do ex-jogador, e por um placar de 9 a 2, optaram por mantê-lo preso. Os juízes já haviam formado maioria contra a soltura do ex-atacante que cumpre punição de nove anos de prisão definida pela Justiça italiana por considerá-lo culpado por estupro.
Desde março, Robinho está preso na penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo. Tal episódio ganhou fama por envolver um estupro coletivo e também pela discussão que envolve como o Brasil deve se comportar com definições judiciais do exterior quando tem como alvo brasileiros. Os representantes jurídicos do ex-jogador contestaram a aplicação da sentença pela Justiça do exterior no Brasil.