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    Crime

    Homem que queimou Alcorão é morto enquanto fazia live no Tiktok

    Queimar o livro religioso é visto pelos muçulmanos como um ato de blasfêmia porque o consideram a palavra literal de Deus
    31/01/2025, 10:14 Mundo
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    Salwan Momika protesta do lado de fora de uma mesquita em Estocolmo, em 28 de junho de 2023 - Foto: Jonathan Nackstrand/AFP

    O refugiado iraquiano Salwan Momika, de 38 anos, que ficou conhecido por colocar fatias de bacon entre páginas do Alcorão e queimar o livro em frente a mesquita na Suécia, em junho de 2023, morreu na noite de quarta-feira (29).

    Ele foi baleado em um apartamento em Sodertalje, perto de Estocolmo, enquanto realizada uma live no TikTok, informou a mídia sueca.

    Circula nas redes sociais um trecho final da transmissão que mostra um homem pegando o celular de Momika e desligando a live. Relatos nas redes sociais afirmam que ele poderia ser o assassino. Mas, segundo a Reuters, também há relatos de que se tratava de um policial que havia chego ao local do crime.

    A polícia de Estocolmo declarou que cinco pessoas foram presas. O jornal The Guardian informou, porém, que não se sabe se atirador estava entre os detidos.

    O vice-primeira-ministra da Suécia, Ebba Busch, condenou o assassinato. “É uma ameaça à nossa democracia livre. Deve ser enfrentada com toda a força da nossa sociedade”, escreveu ela no X.

    Um porta-voz do Serviço de Segurança disse à Reuters que o caso se trata de um assunto policial e que eles estão liderando a investigação.

    Julgamento da queima do Alcorão

    Momika morreu poucas horas antes de receber a decisão do julgamento sobre a queima do livro sagrado. O Tribunal Distrital de Estocolmo informou que o anúncio do veredito foi adiado “após um dos réus ter morrido”.

    Queimar o Alcorão é visto pelos muçulmanos como um ato de blasfêmia porque o consideram a palavra literal de Deus.

    O outro réu no mesmo processo judicial postou uma mensagem no X (antigo Twitter) na quinta-feira, dizendo: “Eu sou o próximo”.

    Salwan Momika e Salwan Najem queimaram páginas arrancadas de um exemplar do Alcorão em Estocolmo, no dia 31 de julho de 2023. Essa havia sido a terceira manifestação em cerca de um mês, mas a primeira desde que o então primeiro-ministro sueco alertou que manifestações envolvendo a profanação do livro sagrado do Islã estavam tornando a Suécia um alvo crescente para o terrorismo.

    Eles pisaram num exemplar do Alcorão antes de atear fogo a algumas páginas do livro. A ação ocorreu nas imediações do Parlamento sueco.

    A polícia justificou de primeira a aprovação do protesto como “liberdade de expressão”. No entanto, mais tarde, abriu uma investigação sobre “incitação contra um grupo étnico” – uma vez que Momika realizou o ato perto de uma mesquita.

    Os dois protestos anteriores provocaram indignação em países muçulmanos e atraíram protestos contra as sedes de embaixadas suecas mundo afora.

    Com informações do g1

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