RN GANHA NOVAS LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM LEILÃO NA B3 O Rio Grande do Norte será beneficiado por importantes obras de infraestrutura de transmissão de energia elétrica nos Lotes 3 e 4 que irão expandir e tornar mais robusta a rede básica de energia elétrica do Estado. No leilão realizado na B3, em São Paulo, o Fundo Warehouse, do BTG Pactual, venceu a disputa pelo Lote 4, com investimentos de R$ 990,5 milhões. Este empreendimento inclui a construção de subestações e 411 quilômetros de linhas de transmissão conectando o RN, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, com prazo de 60 meses para conclusão, com estimativa de criação de 1.981 empregos diretos.
No Lote 3, as obras de seccionamento no Ceará beneficiarão as linhas de transmissão no RN. Com investimentos de R$ 983,4 milhões, esse lote propôs uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 114,4 milhões, com prazo de 60 meses para conclusão. A competição foi entre Fundo de Investimento Warehouse, Engie Brasil e Eletrobras (Eletronorte).
Esses projetos visam não apenas expandir a rede de energia, mas também aumentar a segurança operacional do Sistema Interligado Nacional (SIN) e facilitar o transporte de energia renovável, como solar e eólica, para os centros de consumo.
O Rio Grande do Norte será beneficiado por importantes obras de infraestrutura de transmissão de energia elétrica nos Lotes 3 e 4 que irão expandir e tornar mais robusta a rede básica de energia elétrica do Estado. No leilão realizado na B3, em São Paulo, o Fundo Warehouse, do BTG Pactual, venceu a disputa pelo Lote 4, com investimentos de R$ 990,5 milhões. Este empreendimento inclui a construção de subestações e 411 quilômetros de linhas de transmissão conectando o RN, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, com prazo de 60 meses para conclusão, com estimativa de criação de 1.981 empregos diretos.
No Lote 3, as obras de seccionamento no Ceará beneficiarão as linhas de transmissão no RN. Com investimentos de R$ 983,4 milhões, esse lote propôs uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 114,4 milhões, com prazo de 60 meses para conclusão. A competição foi entre Fundo de Investimento Warehouse, Engie Brasil e Eletrobras (Eletronorte).
Esses projetos visam não apenas expandir a rede de energia, mas também aumentar a segurança operacional do Sistema Interligado Nacional (SIN) e facilitar o transporte de energia renovável, como solar e eólica, para os centros de consumo.
SELEÇÃO PARA CURSO GRATUITO NO SETOR DE ENERGIA EÓLICA
Está em curso seleção para o Programa Keep it Local, fruto da parceria entre a EDP Renováveis (EDPR), Vestas e Senai-RN, com o intuito de fomentar a formação profissional e abrir portas de emprego para residentes em áreas de baixa densidade populacional, especialmente no Rio Grande do Norte.
Oferecendo 56 vagas gratuitas para o curso de “Assistente Operacional de Energia Eólica”, o programa busca capacitar os interessados na indústria eólica. As inscrições são presenciais, ocorrem em locais específicos: na sede da Prefeitura de Jandaíra até 1º de abril; na Comunidade de Tubibau, em 2 de abril; e no CTG – Centro Tecnológico de Guamaré, nos dias 3 e 4 de abril.
O resultado das inscrições será divulgado em 5 de abril, e as aulas estão programadas para acontecer de 15 de abril a 19 de junho, das 18h às 22h.
O Programa Keep it Local representa uma oportunidade ímpar para os residentes locais, abrindo caminhos para uma formação profissional de excelência e contribuindo para o progresso econômico das comunidades envolvidas.
PETROBRAS PLANEJA INSTALAR DUAS TURBINAS EÓLICAS OFFSHORE NO RN E RJ
A Petrobras, em um movimento ambicioso em direção à sustentabilidade e à diversificação energética, planeja instalar duas turbinas eólicas offshore até 2029 para testar a geração de energia limpa na costa do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro. Essa iniciativa faz parte das estratégias de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da empresa, liderada pelo diretor executivo de transição energética, Maurício Tolmasquim.
Além das duas turbinas eólicas offshore de teste, a Petrobras está em processo de licenciamento ambiental de dez áreas no mar brasileiro com potencial para desenvolvimento futuro de projetos de energia eólica offshore, incluindo três no Estado do Rio Grande do Norte. Os projetos comerciais em análise incluem o Costa Branca I (1,45 GW), Costa Branca II (2,10 GW) e Ginga (1,06 GW), com investimentos previstos de US$ 5,2 bilhões em eólica e solar até 2028.