A HORA DA GESTAPO TUPINIQUIM
A força tarefa alemã atuou como polícia secreta do nazismo, a partir de 1933. Um braço armado e com requintes de espionagem para identificar, perseguir, prender e até matar os judeus e todos os contrários à tirania de Hitler. Salvas as devidas proporções e respeitosas condolências aos que sofreram com a ditadura nazista, o Brasil vivencia algo parecido. No lugar do bigode intimidador de Adolf, temos a toga aterrorizante de Alexandre de Moraes. Na polícia armada, diante de ordens absurdas, perseguindo, prendendo e intimidando patriotas, temos a Polícia Federal. Um grupo de subordinados atemorizados, ou não, que prefere cumprir diligências sem fundamento jurídico e nem constitucional, do que respeitar a liberdade, a democracia e a soberania de uma nação. No primeiro exemplo, a história cobrou. O relógio trabalha para que venha a segunda e recente punição. Tic, Tac.
DE NOVO, FÁTIMA?
Pela incontável vez, as cirurgias eletivas estão suspensas no Rio Grande do Norte. A categoria dos anestesiologistas reivindica o pagamento atrasado que acumula quase R$4 milhões. A gestão do PT tem um retrospecto negativo na saúde potiguar. Muitos morreram na pandemia. Fechamento de hospitais, desvio do dinheiro dos respiradores e etc. Não dá para gritar “VIVA O SUS” e deixar a população sem assistência. A não ser que o plano de saúde da governadora seja afetado.
ELE ESTÁ CHEGANDO
O deputado estadual eleito, Wendel Lagartixa, está a caminho da sua diplomação. Com as contas aprovadas e uma decisão judicial ao seu favor, Wendel, campeão de votos em 2022, não sofrerá o risco de ser cassado pelo STF. Quem conhece o perfil dele, sabe que a ALRN não será a mesma. A orelha da governadora vai coçar bastante. Cenas imperdíveis. Preparem a pipoca.
NÃO PASSA NINGUÉM
Os pares e fichas sujas da companheirada estão ansiosos pelo fatiamento de cargos, como sempre. Mas, imaginemos que o requisito para o ingresso na vida pública fosse os antecedentes criminais. Um pente fino da Abin na vida pregressa desses parasitas de estatais e dos cofres públicos. Quem sobraria? Quem teria o aval da inteligência para assumir um posto de confiança? É tão bizarro, que é inconcebível. O eleitorado que votou em 2018 pelo fim da corrupção, contra o mensalão e o petrolão, se vê em um Déjà vu. Figuras condenadas ou investigadas de volta ao poder. E se para presidente esse requisito também valesse? Alguém?