O RECORDISTA BOLSONARO
Dificilmente, a grande mídia aponta os números positivos do atual presidente Jair Messias Bolsonaro. O foco sempre está em desgastar a gestão de Jair para que no futuro, como se fosse possível, possa comparar com a gestão que inicia em 2023. Somente em 4 anos, o Governo do Brasil bateu o recorde em apreensão de drogas. Recorde na redução de homicídios. Uma marca expressiva de 15 anos. Recorde na geração de empregos. Mais de 420 mil títulos de terra entregues. Alcança o 7° lugar no G20, quando se trata de desburocratização estatal e serviços digitalizados. Mais de 1,2 milhão de moradias foram entregues aos brasileiros. Tudo isso pode ser superado. Mas saber que tivemos uma gestão sem casos de corrupção ou prisão de indicados nos dá um distanciamento enorme de quem chega para governar com a marca bronzeada da tornozeleira eletrônica. Não dá para comparar.
TEM CABARÉ, KELPS?
A dona de um Cabaré em Caicó, Lilia Saldanha, soltou os cachorros para cima do deputado Kelps Lima. Lilia é ex-candidata à deputada estadual pelo Solidariedade. Ela alega que foi enganada por Kelps, que não cumpriu a promessa de destinar uma emenda de R$100 mil. Isso abalou as estruturas emocionais da Dona Lilia. Tá chateada e desgostosa. Capaz de não ter cabaré essa noite.
CABRA ARROCHADO
O Senador Styvenson demonstrou que sua ética e sua moral estão acima do seu mandato político. Quando soube que haveria a possibilidade do seu partido, o Podemos, apoiar o futuro Governo Lula, Valentin mandou a braba: “Se apoiar o ladrão, eu tô fora.” Ele é mandatário no Rio Grande do Norte. Pode dar as cartas e exigir o mínimo de coerência da legenda. Deu certo.
FELIZ ANO VELHO
O ano novo está chegando e, com ele, renovam-se as esperanças de um país igualitário para todos. Sem distinção de raça, cor ou classe social. Mas dá para criar expectativas em uma gestão que possui vasta ficha criminal, que roubou e deixou roubar, que enriqueceu seus pares e empobreceu quem já era pobre? Um governo que favoreceu os mais ricos, banqueiros e empreiteiros? Que manchou a imagem do Brasil no exterior e descredibilizou investimentos? Eu vejo um velho começo de era. Mais do mesmo. É difícil avançar para o ano seguinte, se somos assombrados pelos fantasmas de 2002 em diante. Enfim, o amanhã será o ontem.