Close Menu
Portal Diário do RN
    Últimos Posts
    Guerra Russo-Ucraniana

    Rússia lança maior ofensiva aérea contra a Ucrânia desde 2022

    Mundo
    apoio a diversidade

    Brasil se une a declaração internacional por igualdade e contra violência LGBTQIA+

    Brasil
    Fórmula 1

    Brasil volta a pontuar na F1 com Bortoleto após 8 anos

    Esportes
    Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
    Últimas
    • Rússia lança maior ofensiva aérea contra a Ucrânia desde 2022
    • Brasil se une a declaração internacional por igualdade e contra violência LGBTQIA+
    • Brasil volta a pontuar na F1 com Bortoleto após 8 anos
    • Bandeira tarifária será vermelha permanece em julho
    • Chuvas intensas e risco de alagamentos neste domingo (29)
    • América vence e assume a vice-liderança do Grupo A3
    • Prêmio histórico da Quina de São João é dividido entre 13 apostas
    • Multidão enfrenta chuva para festejar na Zona Norte
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Portal Diário do RNPortal Diário do RN
    Edição Impressa
    • Página Inicial
    • Política
    • Esportes
    • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Portal Diário do RN
    Copa do Mundo

    De clandestino à TV: como futebol feminino conquistou espaço no Brasil

    Copa do Mundo de Futebol Feminino chega à sua nona edição
    24/07/2023, 09:42 Esportes
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email
    Seleção Brasileira Feminina de Futebol - Foto: Reprodução Thais Magalhães CBF

    A cobertura da Copa do Mundo de Futebol Feminino promete ser a maior da história no país. Todos os jogos da Seleção Brasileira serão exibidos na TV aberta. Com as transmissões na TV por assinatura e na internet, será possível acompanhar as 64 partidas da competição. Criada pela FIFA em 1991, a Copa do Mundo de Futebol Feminino chega à sua nona edição. Mas será apenas a terceira vez que haverá partidas televisionadas ao vivo no Brasil.

    Por que somente no século XXI, em um esporte que existe há 160 anos, a categoria das mulheres conseguiu alcançar esse patamar de visibilidade? Autora de uma tese de doutorado que buscou entender o apagamento da prática futebolística pelas mulheres ao longo dos anos, a pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF), Nathália Pessanha, observa que – durante quase quatro décadas – elas foram legalmente impedidas de praticar o esporte no Brasil.

    A proibição constava no decreto que criou o Conselho Nacional dos Desportos, assinado em 1941 pelo então presidente Getúlio Vargas, e que só foi revogado em 1979.

    O futebol jogado por mulheres cresceu como prática esportiva no fim da década de 1930, com a formação de times com trabalhadoras, principalmente nos subúrbios carioca e paulista. Na época, surgiram discursos que visavam proibir sua prática. Em sua tese, Nathália defende que os objetivos da proibição iam além do futebol em si.

    Decreto de Vargas
    Discursos de diferentes áreas vinham para fortalecer a ideia de que a mulher não era apta a jogar futebol, refletindo também uma tendência de outros países como Alemanha e Inglaterra. O comprometimento da “feminilidade” da mulher era outra preocupação, afirma. O decreto do governo Vargas estabelecia que as mulheres não poderiam praticar esportes não associados à sua natureza.

    Mesmo com a proibição oficial e a consequente falta de investimentos, brasileiras continuavam encontrando formas de praticar o esporte. O futebol das mulheres também respirava fora do país, com a realização do que Nathália chamou de copas clandestinas, que o Brasil não participou, apesar de convidado. Foram duas edições, na Itália em 1970, e no México, em 1971, que não tinham a chancela da FIFA.

    O esforço empregado durante anos para que mulheres não jogassem futebol tem efeitos simbólicos e práticos. O simbólico é o que deixou fixado na mente de tanta gente que o futebol não é um esporte que deva ser praticado e apreciado por mulheres.

    No lado prático, Nathália cita os impactos também visíveis que diferenciam o desenvolvimento do futebol praticado por homens e mulheres.

    As marcas das diferenças de tratamento também estão nos espaços de memória, como nas paredes do Museu da FIFA, na Suíça, que a pesquisadora visitou durante o seu levantamento. Enquanto para as Copas masculinas há estandes para cada uma das edições, para as mulheres, cada estande abriga apenas dois mundiais protagonizados por elas.

    Fonte: Agência Brasil

    principal
    Share. WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email

    Leia mais

    Fórmula 1

    Brasil volta a pontuar na F1 com Bortoleto após 8 anos

    SÉRIE D

    América vence e assume a vice-liderança do Grupo A3

    Mossoró Cidade Junina 2025

    Bell Marques fez encerramento histórico no Boca da Noite

    MUNDIAL DE CLUBES

    Rubro-Negro encara o gigante Bayern por vaga nas quartas

    Mundial de Clubes

    Palmeiras elimina o Botafogo e avança às quartas de final nos EUA

    Acesso Garantido

    Prouni oferece mais de 211 mil bolsas no 2º semestre

    Últimos Posts
    Guerra Russo-Ucraniana

    Rússia lança maior ofensiva aérea contra a Ucrânia desde 2022

    Mundo
    apoio a diversidade

    Brasil se une a declaração internacional por igualdade e contra violência LGBTQIA+

    Brasil
    Fórmula 1

    Brasil volta a pontuar na F1 com Bortoleto após 8 anos

    Esportes
    Energia

    Bandeira tarifária será vermelha permanece em julho

    Cidades
    Alerta

    Chuvas intensas e risco de alagamentos neste domingo (29)

    Cidades
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    © 2025 Jornal Diario do RN. Designed by DiarioDoRN.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Receba nossas notícias via Whatsapp