Close Menu
Portal Diário do RN
    Últimos Posts
    STF

    Moraes barra Carlos e Eduardo Bolsonaro como testemunhas em caso da trama golpista

    Política
    CRÉDITO RURAL

    Plano Safra 2025/2026 é “insuficiente” para investimentos, avalia presidente da FPA

    Política
    Clima no RN

    Inmet emite alerta de chuva para 35 cidades do litoral do RN

    Cidades
    Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
    Últimas
    • Moraes barra Carlos e Eduardo Bolsonaro como testemunhas em caso da trama golpista
    • Plano Safra 2025/2026 é “insuficiente” para investimentos, avalia presidente da FPA
    • Inmet emite alerta de chuva para 35 cidades do litoral do RN
    • Operação garantiu São João de Natal 2025 sem ocorrências graves
    • Vacinação contra o HPV para imunizar 90% dos adolescentes
    • Alan Silveira assume Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN
    • Mostra de Cinema de Gostoso abre inscrições para sua 12ª edição
    • Enem 2025: termina nesta quarta (2) o prazo para pedir recurso de atendimento especial
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Portal Diário do RNPortal Diário do RN
    Edição Impressa
    • Página Inicial
    • Política
    • Esportes
    • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Portal Diário do RN
    Economia

    Com recuo de alimentos, inflação acumulada é menor para os mais pobres

    Em um ano, comida ficou mais barata para famílias de baixa renda
    17/10/2023, 16:52 Brasil
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email
    Supermercado - Foto: Reprodução Valter Campanato

    O recuo no preço dos alimentos e bebidas ajudou a inflação a pesar menos no bolso das famílias de baixa renda nos últimos 12 meses, na comparação com os lares de renda média e alta. A constatação faz parte do Indicador de Inflação por Faixa de Renda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta terça-feira (17).

    Enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 5,19%, a inflação para as famílias com renda muito baixa foi de 3,9%. Já para as de renda baixa, 4,45%.

    De acordo com o indicador do Ipea, é considerada renda muito baixa a família que recebe até de R$ 2.015 por mês. As de renda baixa estão na faixa de R$ 2.015 a R$ 3.022.

    Nos lares com rendas média-alta e alta, a inflação acumulada em 12 meses ficou em 5,95% e 6,41%, respectivamente.

    São classificadas como renda média-alta os grupos familiares que recebem de R$ 10.075 a R$ 20.151. Os de renda alta têm rendimento superior a R$ 20.151.

    Alimentos

    Tanto na inflação acumulada de 12 meses quanto na setembro, o custo dos alimentos foi o item que mais aliviou o peso no orçamento dos mais pobres. São quatro meses seguidos de recuo no preço da comida.

    Em setembro, esse comportamento foi motivado pelos preços do feijão (-7,6%), farinha de trigo (-3,3%), batata (-10,4%), carnes (-2,9%), aves e ovos (-1,7%), leite (-4,1%) e o óleo de soja (-1,2%).

    Esse alívio é sentido mais fortemente pelas famílias com rendas mais baixas, “dado o peso desses itens nas suas cestas de consumo”, explica a pesquisadora do Ipea Maria Andreia Parente Lameiras. Ou seja, famílias mais pobres gastam, proporcionalmente, mais com comida que as mais ricas.

    Outros gastos

    Ainda no mês passado, pelo lado da alta de preços, os reajustes de 1% nas tarifas de energia elétrica e de 2,8% da gasolina fizeram dos grupos habitação e transportes os principais focos de pressão para todas as classes de renda. No entanto, para os segmentos de renda mais alta, além do aumento dos combustíveis, as altas de 13,5% das passagens aéreas e de 4,6% dos transportes por aplicativo forçaram uma alta mais forte do grupo transportes, uma vez que esse gasto pesa mais no orçamento destas famílias.

    No acumulado dos últimos 12 meses, os itens que mais pesaram para todas as famílias foram transportes (1,63%) e saúde e cuidados pessoais (1,10%). Nessa comparação, o grupo de renda muito baixa também sofreu menos impacto negativo que o de renda alta.

    Enquanto o transporte apresentou inflação de 1,01% para o grupo renda muito baixa, foi quase o dobro (1,94%) para a renda alta. Em relação à saúde e cuidados pessoais, foi de 1,01% e 1,26%, respectivamente.

    Fonte: Agência Brasil

    Share. WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email

    Leia mais

    Direitos do Candidato

    Enem 2025: termina nesta quarta (2) o prazo para pedir recurso de atendimento especial

    Acidente Aéreo

    Aeronave de pequeno porte cai e deixa duas vítimas fatais em SP

    Saúde

    Julho Amarelo: Mês de Conscientização sobre hepatites virais

    Saúde

    Vacina contra meningite para crianças de até 12 meses passa a ser ofertada no SUS nesta terça-feira (1º)

    armas

    PF passa a fazer fiscalização e registro de CACs a partir desta terça

    chegada

    Corpo de Juliana Marins chega ao Brasil nesta terça-feira

    Últimos Posts
    STF

    Moraes barra Carlos e Eduardo Bolsonaro como testemunhas em caso da trama golpista

    Política
    CRÉDITO RURAL

    Plano Safra 2025/2026 é “insuficiente” para investimentos, avalia presidente da FPA

    Política
    Clima no RN

    Inmet emite alerta de chuva para 35 cidades do litoral do RN

    Cidades
    São João 2025

    Operação garantiu São João de Natal 2025 sem ocorrências graves

    Cidades
    SAÚDE

    Vacinação contra o HPV para imunizar 90% dos adolescentes

    Cidades
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    © 2025 Jornal Diario do RN. Designed by DiarioDoRN.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Receba nossas notícias via Whatsapp