DEGUSTAÇÃO DO COMUNISMO
Quando se fala em combater a instalação do comunismo no Brasil, a esquerda logo banaliza e ridiculariza esse enfrentamento. O presidente Bolsonaro foi alvo dessa contra narrativa. Sempre que expressou a reação contra o regime ditatorial, ele foi achincalhado pelos esquerdistas. “Não existe comunismo no Brasil”, dizem eles, mesmo existindo o PCdoB. Ou seja, um partido que defende e prega os valores comunistas. O partido teve em seu seleto time, o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino. Dino é indicado por Lula a assumir o Ministério da Justiça. Nem Flávio e nem Lula assumiram o poder, mas a foice e o martelo já estão atuando entre eles. Desarmar a população de bem, censurar os divergentes e punir quem chamar político ladrão de ladrão, são algumas de suas propostas para o novo Governo. Então, eles estão certos. “Não existe comunismo no Brasil”. Confiem e provem.
NARRATIVAS E TONS
Depois de martelar o famigerado Orçamento Secreto, a mídia esquerdista trouxe de volta a nomenclatura Emendas do Relator. Os termos se adequam à intenção comunicativa e política. Enquanto alguns chamam de PEC do Estouro, ou PEC do Fura Teto, a rede Globo adotou a forma carinhosa de PEC do Bolsa Família. A conveniência está aí.
A FARRA CONTINUA
Depois de irem aos EUA e serem xingados, os ministros do STF se preparam para mais um tour fora do Brasil. Coincidentemente, o sistema se reunirá para “palestrar” em outro evento bancado pelo grupo de João Dória. Em Portugal, confirmaram presença os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Alexandre de Moraes. Tudo em prol dessa tal “democracia”.
A RATAIADA TÁ DE VOLTA
A operação Lava Jato expôs e puniu várias empresas envolvidas com corrupção durante os governos de esquerda. Delações, prisões, acordos de leniência e a devolução de R$12,7 bilhões roubados durante os governos do PT, fizeram parte de um dos maiores escândalos do Brasil. Mas daí surge o STF, com toda a sua parcialidade jurídica, e anula as condenações do então presidiário Lula. Sérgio Moro e todas as suas decisões ficaram sob suspeição. Com toda essa lambança jurídica, as empresas corruptas querem de volta, com juros e correções, os valores roubados que devolveram aos cofres públicos através de acordos de leniência firmados com a Justiça, nos quais confessaram seus crimes.