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    Crime

    Brasil registra 75 mil estupros em 2022 e bate recorde

    O relatório aponta que a maior parte dos estupros acontece dentro de casa e que a maioria das vítimas são mulheres menor de 18 anos
    20/07/2023, 17:04 Brasil
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    Manifestação por justiça no caso Mari Ferrer - Foto: Mathilde Missioneiro

    O Brasil registrou em 2022 o maior número de casos de estupro da série histórica, iniciada em 2011. Os dados foram divulgados no Anuário Brasileiro de Segurança Pública nesta quinta-feira (20).

    Ao todo, foram 74.930 vítimas, uma média de 205 estupros por dia, o que representa um aumento de 8,2% na comparação com 2021. A taxa é de 36,9 casos para cada 100 mil habitantes.

    Os números levam em conta apenas os casos que foram denunciados às autoridades policiais e incluem tanto estupro (18.100 casos) quanto estupro de vulnerável (58.820) —como são classificados os casos no qual a vítima tem menos de 14 anos ou quando ela não tem condição de consentir.

    Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgada em março apontou que apenas 8,5% dos crimes de estupro são reportados à polícia e 4,2%, ao sistema de saúde. Ou seja, a quantidade de crimes do tipo deve ser ainda maior do que aponta o relatório do Fórum.

    Cristina Neme, socióloga e coordenadora de projetos no Instituto Sou da Paz, afirma que, além das consequências individuais para as vítimas e o alto prejuízo psicológico, o crime tem impacto no sistema de saúde.

    “Há um desafio das políticas públicas. Os dados demonstram uma forma de conscientizar e fortalecer elas para cuidar das vítimas e tentar reduzir as taxas”, diz Neme. O aumento do abuso sexual foi puxado, principalmente, pelo estupro de vulnerável. Por isso, a especialista analisa que é preciso enfrentar questões de igualdade de gênero e defesa dos direitos humanos.

    Neme afirma que a escola tem um papel importante na violência dos jovens e ressalta sua preocupa com a discussão do home schooling no país. “É um retrocesso e afeta as crianças. Infelizmente, não temos uma solução milagrosa [para o estupro de vulneráveis] e, por isso, não podemos retirar aquilo que já sabemos que funciona.”

    As maiores altas em relação a 2021 foram registradas no Amazonas (com crescimento de 37,3%), em Roraima (28,1%), no Rio Grande do Norte (26,2%), no Acre (24,4%) e no Pará (23,5%). Apenas quatro estados registraram queda de notificações: Minas Gerais (redução de 8,4%), Mato Grosso do Sul (2,1%), Ceará (2%) e Paraíba (1%).

    Sobre a alta de casos no Norte do Brasil, Neme analisa algumas possíveis explicações. “Há uma série de fatores que contribuem para esse cenário, como crimes ambientais e disputa por garimpo, madeira e terras indígenas”, diz.

    Os casos de tentativa de estupro e de estupro de vulnerável também aumentaram, indo de 4.482 em 2021, para 4.639 no ano passado, uma alta de 3%.

    O relatório aponta que a maior parte dos estupros acontece dentro de casa (68,3%) e que a maioria das vítimas é mulher (88,7%), menor de 18 anos (80%) e negra (56,8%). Em 82,7% dos casos, a vítima conhecia o autor do crime.

    Fonte: Folha S.Paulo

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