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    Polêmica

    “Bolsonaro usou avião presidencial para levar joias surrupiadas para EUA”

    Deputado do PT afirma que este é mais um crime do ex-presidente; Deputado bolsonarista defende: “joias que seriam bijuterias”
    15/08/2023, 08:50 Política
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    Foto: Reprodução

    “Usou avião presidencial para levar o saque”, afirmou o deputado federal Fernando Mineiro (PT) ao comentar o suposto esquema milionário de venda ilegal de joias e objetos recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como presentes ao governo brasileiro pela Arábia Saudita. Para o parlamentar, esse é “mais um crime cometido por Bolsonaro e sua turma”, desta vez, com vasta documentação e provas levantadas durante as investigações encabeçadas pela Polícia Federal.

    Para o deputado Fernando Mineiro (PT), “agora se sabe por que Jair Bolsonaro usou as prerrogativas do cargo de presidente no último dia de seu mandato (em 30 de dezembro de 2022) para fugir para os Estados Unidos no avião presidencial: era para levar a mala com as joias surrupiadas do acervo da presidência. O que ele não poderia fazer se fosse em voo comercial. Usou o avião presidencial para levar o saque”, lamentou.

    Na última sexta-feira (12), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o pai dele, o general do Exército Mauro Cesar Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e tenente Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef, que já atuou na defesa de Bolsonaro.

    Conforme as investigações, eles são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, por meio da venda desses itens em países do exterior e até o momento, os valores obtidos foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados. Foram identificados quatro “conjuntos de bens” ofertados em leilão ou venda direta nos Estados Unidos, sendo que três foram colocados à feita de forma efetiva e dois tiveram que ser recuperados por aliados de Bolsonaro.

    O deputado federal Sargento Gonçalves (PL), apoiador do ex-presidente, comparou as investigações realizadas pela Polícia Federal ao desenho animado dos personagens “Coiote e Papaléguas”. O parlamentar bolsonarista afirmou que as joias avaliadas em cerca de R$ 16,5 milhões, e dadas pelo governo da Arábia Saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e ao ex-presidente em viagem aquele país, são bijouterias, e disparou “Podem inventar a próxima narrativa, filhos das trevas! Que já foi desfeita mais uma!”.

    Gonçalves: “Toda semana tentam emplacar uma narrativa, na tentativa de incriminar Bolsonaro” – Foto: Reprodução

    “Toda semana tentam emplacar uma narrativa, na tentativa de incriminar o presidente Jair Bolsonaro. O ladrão nunca quer ser chamado sozinho, de ladrão. Agora, veja só, o Lula levou do Planalto dezesseis contêineres entupidos de ‘presentes’. Mas, de acordo com eles, o grande crime cometido, supostamente seria do presidente Jair Bolsonaro que teria, de acordo com a narrativa da Polícia do Ministro Flávio Dino, tentado vender joias que seriam bijuterias”, afirmou Gonçalves.

    Questionado sobre o envolvimento de Bolsonaro na venda ilegal das joias e objetos presenteados, o deputado federal General Girão (PL), sempre crítico ao governo do presidente Lula, afirmou que não iria se pronunciar sobre o caso, por este ainda estar na fase de investigações. Seus companheiros de partido e apoiadores do ex-presidente, o senador Rogério Marinho e o deputado Robinson Faria foram procurados pela reportagem do Diário do RN, mas, mais uma vez, não retornaram as mensagens.

    POSSÍVEL CPI DAS JOIAS

    O caso tem movimentado o Congresso, onde parlamentares petistas já recolheram 112 das 171 assinaturas necessárias para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o suposto esquema de venda ilegal de joias recebidas por Jair Bolsonaro. A coleta de assinaturas teve início na semana passada, depois da operação da Polícia Federal que teve como alvo aliados do ex-presidente.

    Conforme a jornalista da Globonews, Daniela Lima, este caso é visto como o mais grave envolvendo Jair Bolsonaro (com registro textual de dinheiro em espécie para o ex-presidente, que diz desconhecer as joias, mas era informado a todo instante da operação para tentar reaver o material.

    Até 2016, as únicas regras sobre o tema constavam de um decreto de 2002 que dava margem para interpretar que só presentes “entregues em cerimônia oficial de entrega de presentes” seriam patrimônio da União. Para o Tribunal de Contas da União (TCU), todos os presentes, independentemente de serem entregues em evento oficial, devem ficar em acervo da União em vez de virarem patrimônio particular do presidente após o fim do mandato.

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