BOLSONARISTA
Prefeito de Natal, Álvaro Dias, entrevistado pela jornalista Thaisa Galvão, disse que não integra nenhuma chapa bolsonarista e que aguarda recursos do governo Lula da Silva para obras na capital.
DESMENTIDO
Álvaro desmentiu rumores que tratavam do fechamento da chapa de oposição para 2026, com Rogério Marinho para o governo e o pai de Adjuto para o Senado.
RECURSOS
O desmentido de Álvaro é justamente para sinalizar aproximação com o governo Lula, via PSB de Rafael Motta. O prefeito sabe que o sucesso ou fracasso de sua gestão está na liberação de recursos pelo governo federal. Sem dinheiro, fracasso certo; com dinheiro, legado de obras, sucesso político.
CHAPÃO
A ideia de um grupo de vereadores, de criar um chapão para o pleito de 2024, repete o que foi feito pelo PSDB na eleição de 2022. Ezequiel montou uma superchapa que conseguiu eleger a maior bancada da Assembleia. Mas sempre sobra alguém. No caso do PSDB, Getúlio Rêgo e Raimundo Fernandes foram as vítimas.
REAÇÃO
O chapão também é uma reação do prefeito Álvaro Dias ao apoio declarado de 22 vereadores ao nome do deputado Paulinho Freire. Filiados a um partido comandado por Álvaro, os vereadores perdem o poder de decisão e terão que acompanhar o que o prefeito decidir. É o jogo da política.
ZONA NORTE
Uma chapa que poderia ser improvável há alguns anos, começa a ser desenhada: Carlos Eduardo prefeito, Luiz Almir, vice. É o que desejam lideranças políticas da Zona Norte e externaram esse posicionamento ao próprio Carlos Eduardo, em reunião realizada sexta-feira.
ZONA NORTE II
Aparentemente, Carlos Eduardo teria gostado da ideia de ter Luiz Almir como vice, pois teria representação da área mais populosa da cidade, com alguém que goza de popularidade junto ao povão.
ALÔ
A Câmara de Parnamirim comprou quase 130 mil reais em 20 smartphones, ao custo individual de R$ 6.400,00. Será que os parlamentares da cidade Trampolim da Vitória receberam o celular da maçã?
EQUÍVOCO
Surfando numa onda de popularidade singular, o prefeito de Mossoró cometeu um erro estratégico ao enviar projeto que mexe com servidores públicos. Ele pode até estar certo no conteúdo, mas errou na forma. O momento é inoportuno e a discussão do tema com os sindicatos poderia ter acontecido antes do envio do projeto à Câmara.