Close Menu
Portal Diário do RN
    Últimos Posts
    Dia do Orgulho

    Budapeste tem 30ª Marcha do Orgulho LGBTQIAP+ desafiando proibição do governo

    Mundo
    Mundial de Clubes

    Palmeiras elimina o Botafogo e avança às quartas de final nos EUA

    Esportes
    Educação Inclusiva

    Formação capacita voluntários para inclusão na rede municipal de ensino em Mossoró

    Educação
    Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
    Últimas
    • Budapeste tem 30ª Marcha do Orgulho LGBTQIAP+ desafiando proibição do governo
    • Palmeiras elimina o Botafogo e avança às quartas de final nos EUA
    • Formação capacita voluntários para inclusão na rede municipal de ensino em Mossoró
    • Prouni oferece mais de 211 mil bolsas no 2º semestre
    • INMET emite alerta de chuvas para 46 cidades do Rio Grande do Norte
    • 70 mil pessoas estiveram presentes no show do São João de Natal polo ZN
    • Norma é publicada para permitir repatriação de corpos de brasileiros no exterior
    • Todos bairros de Currais Novos ficam sem água; entenda
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Portal Diário do RNPortal Diário do RN
    Edição Impressa
    • Página Inicial
    • Política
    • Esportes
    • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    Portal Diário do RN
    astronomia

    Buraco negro supermassivo está em rota de colisão com a Via Láctea

    Galáxia satélite da Via Láctea, possivelmente em rota de colisão, pode abrigar um buraco negro supermassivo até então desconhecido
    22/03/2025, 12:10 Mundo
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email
    Grande e Pequena Nuvem de Magalhães acima do Observatório Paranal da ESO - Foto: ESO/J. Colosimo

    Um buraco negro com 600 mil massas solares pode estar viajando em rota de colisão com a Via Láctea a uma velocidade de aproximadamente 300 mil km/s. O mais curioso é que ele está escondido em um lugar onde teoricamente não deveria estar: nas profundezas de uma galáxia anã.

    A descoberta foi feita de forma indireta por arqueólogos galácticos que estavam revisando as trajetórias de 21 estrelas hipervelozes de sequência principal do tipo B (quentes e jovens) que teriam sido ejetadas do centro galáctico por um processo chamado mecanismo de Hills.

    Esse processo da astrofísica explica como estrelas de um sistema binário podem ser expelidas para o espaço quando uma delas é capturada por um buraco negro supermassivo, como o Sagitário A*, que está no centro da nossa galáxia.

    No mesmo instante em que isso acontece, a estrela liberada da interação binária recebe uma espécie de chute gravitacional. Ejetada em altíssima velocidade, ela muitas vezes supera a velocidade de escape da galáxia, e acaba no espaço intergaláctico.

    Entre 2005 e 2014, o levantamento de estrelas hipervelozes HVS Survey, realizado por astrônomos do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, encontrou 21 dessas estrelas ejetadas, no halo externo da Via Láctea.

    Agora, um estudo recente no repositório de pré-impressões arXiv, revelou que cerca de metade dessas estrelas hipervelozes identificadas na pesquisa não veio do centro da Via Láctea, como se pensava, mas sim da Grande Nuvem de Magalhães (LMC na sigla em inglês), uma de suas galáxias satélites.

    Existe mesmo um buraco negro supermassivo em uma galáxia anã?

    Para testar essa hipótese, os autores criaram um modelo simulando estrelas ejetadas por um buraco negro supermassivo na LMC. As previsões espaciais e cinemáticas dessas estrelas hipervelozes coincidiram com as observações feitas.

    Mesmo sabendo que explosões de supernovas e interações gravitacionais podem ejetar estrelas, a equipe garante que “a taxa de nascimento e o agrupamento das estrelas hipervelozes na LMC só podem ser explicados pela presença de um buraco negro supermassivo”.

    Um indício crucial para a existência de um buraco negro na LMC é a chamada superdensidade de Leão, uma região na direção dessa constelação, com mais estrelas do que o esperado. O modelo dos pesquisadores também reproduziu essa concentração de estrelas, reforçando a teoria.

    Dessa forma, o estudo sugere que um buraco negro supermassivo, com massa de 600 mil sóis na LMC, estaria ejetando estrelas para a Via Láctea. Algumas delas se tornam hipervelozes, outras apenas aumentam a superdensidade.

    Se confirmado, esse buraco negro supermassivo mudaria nossa compreensão da LMC e sua dinâmica. Ele não só influenciaria a própria galáxia anã, mas também poderia ter impactos na estrutura da Via Láctea.

    Uma nova forma de detectar buracos negros

    Detectar buracos negros sempre foi uma espécie de missão impossível para os astrônomos, pois, quando não estão absorvendo matéria ativamente (puxando gás, poeira ou até estrelas para seu horizonte de eventos), eles não emitem nenhum tipo de radiação visível.

    Uma das formas encontradas pelos cientistas para localizar esses gigantes cósmicos invisíveis foi analisar o movimento estranho de estrelas próximas. Foi ao medir órbitas incomuns que confirmaram a existência de Sagitário A*, o buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea.

    No estudo atual, os autores criaram uma maneira inédita de rastrear buracos negros. Elas focaram em outro tipo de anomalia estelar: as estrelas hipervelozes, objetos que viajam dez vezes mais rápido (1 mil km/s) do que suas colegas da Via Láctea.

    Liderada pelo astrofísico Jiwon Jesse Han, do Harvard & Smithsonian Center for Astrophysics, a pesquisa propõe que seguir estrelas hipervelozes nos leva a buracos negros ocultos.

    Nesse caso, o “chute gravitacional” é o conhecido mecanismo de Hills, uma interação de três corpos entre um buraco negro e duas estrelas. Um dos três membros é ejetado violentamente, tornando-se uma estrela hiperveloz.

    Usando dados do telescópio espacial Gaia, os autores rastrearam com precisão 16 estrelas. Sete delas se originaram perto de Sagitário A*, no centro da nossa Via Láctea, mas as outras nove parecem ter vindo da Grande Nuvem de Magalhães.

    No tempo em que as duas galáxias se fundirem, o suposto buraco supermassivo da LMC irá se mover para o centro da Via Láctea e, após bilhões de anos, se fundirá com o Sgr A* (que tem massa equivalente a 4,3 milhões de sóis), formando um buraco negro ainda maior.

    *Com informações da CNN

    Share. WhatsApp Facebook Twitter Telegram Email

    Leia mais

    Dia do Orgulho

    Budapeste tem 30ª Marcha do Orgulho LGBTQIAP+ desafiando proibição do governo

    Trégua em Gaza

    Trump acredita que cessar-fogo em Gaza pode sair em uma semana

    TENSÃO

    Trump rompe com Canadá e ameaça com novas tarifas comerciais

    Resgate

    Após passar 7 horas presa em bueiro na China menina é resgatada

    Indonésia

    Juliana Marins morreu por traumatismo e hemorragia, aponta autópsia

    VIAGENS

    Agente dos EUA alerta sobre peso das redes sociais para viajantes

    Últimos Posts
    Dia do Orgulho

    Budapeste tem 30ª Marcha do Orgulho LGBTQIAP+ desafiando proibição do governo

    Mundo
    Mundial de Clubes

    Palmeiras elimina o Botafogo e avança às quartas de final nos EUA

    Esportes
    Educação Inclusiva

    Formação capacita voluntários para inclusão na rede municipal de ensino em Mossoró

    Educação
    Acesso Garantido

    Prouni oferece mais de 211 mil bolsas no 2º semestre

    Educação
    Perigo Pontencial

    INMET emite alerta de chuvas para 46 cidades do Rio Grande do Norte

    Cidades
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Categorias
      • Política
      • Esportes
      • Cidades
    • Edição digital
    • Contato
    © 2025 Jornal Diario do RN. Designed by DiarioDoRN.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Receba nossas notícias via Whatsapp