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    Petrobras tem lucro líquido de R$ 36,6 bi em 2024, queda de 70,6%

    27/02/2025, 10:11 Brasil
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    Foto: Acervo MISC

    A Petrobras encerrou 2024 com lucro líquido de R$ 36,6 bilhões (US$ 7,5 bilhões). O resultado é 70,6% pior que o registrado em 2023, quando a companhia registrou o segundo maior lucro líquido de sua história, R$ 124,6 bilhões.

    Apesar dos números negativos, a companhia registrou um Fluxo de Caixa Operacional (FCO) de R$ 204 bilhões (US$ 38 bilhões), gerados pelas suas operações regulares durante o ano. A dívida financeira atingiu cerca de US$ 23,2 bilhões no final do ano, menor nível desde 2008. Foram investidos R$ 91 bilhões (US$ 16,6 bilhões) em projetos nos diversos segmentos de atuação da companhia e pagos R$ 270 bilhões em tributos aos cofres públicos.

    O resultado da companhia foi influenciado, principalmente, por eventos exclusivos, em maior parte sem efeito no caixa da companhia. Sem os efeitos dos eventos exclusivos, o lucro líquido seria de R$ 103 bilhões (US$ 19,4 bilhões) no ano.

    “O resultado da Petrobras em 2024 foi impactado principalmente por um item de natureza contábil: a variação cambial em dívidas entre a Petrobras e suas subsidiárias no exterior. São operações financeiras entre empresas do mesmo grupo, que geram efeitos opostos que ao final se equilibram economicamente. Isso porque a variação cambial nestas transações entra no resultado líquido da holding no Brasil e impactou negativamente o lucro de 2024. Ao mesmo tempo, houve impacto positivo direto no patrimônio”, explica o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Fernando Melgarejo.

    Outro fator que afetou o resultado anual foi a adesão da Petrobras, em junho de 2024, ao edital de contencioso tributário. Evento exclusivo do 2º trimestre de 2024, a decisão foi positiva e possibilitou o encerramento de relevantes disputas judiciais envolvendo afretamentos de embarcações ou plataformas e seus respectivos contratos de prestação de serviços, sem impacto relevante no caixa da companhia.

    Além disso, fatores do ambiente externo, como variação do preço do Brent e da redução de 40% do crackspread de diesel (diferença do preço médio do diesel no mercado mundial em relação ao do petróleo) em relação a 2023, trouxeram instabilidade para todo o mercado, não apenas a Petrobras. As grandes refinadoras globais também foram impactadas por menores margens internacionais de diesel e tiveram redução de Ebitda no segmento de refino e comercialização.

    Ao longo de 2024, a Petrobras cumpriu a sua estratégia comercial, que considera as suas melhores condições de produção e logística para a precificação do diesel e da gasolina na venda para as distribuidoras. Isso permitiu à companhia praticar preços competitivos frente a alternativas de suprimento e mitigar a volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio.

    No 4º trimestre de 2024, o resultado líquido foi negativo em R$ 17 bilhões (US$ 2,8 bilhões). Se forem expurgados os eventos exclusivos, o lucro líquido do 4º trimestre seria de R$ 17,7 bilhões (US$ 3,1 bilhões).


     Investimentos

    A Petrobras investiu R$ 91 bilhões (US$ 16,6 bilhões) em projetos durante o ano de 2024.   A realização acima da projeção (guidance) não representa um custo adicional e sim uma antecipação, uma vez que foi reduzido o gap entre a evolução física e financeira das plataformas em Búzios. Essa redução do descasamento era esperada ao longo de 2025, mas com uma atuação forte na gestão contratual, a solução foi antecipada totalmente para 2024. A companhia ganha na redução de riscos e no aumento do potencial de antecipações, reforçando o foco na execução no plano de investimentos e nas metas de produção.

    Esses investimentos foram responsáveis por sustentar 250 mil empregos e representam 5% do investimento brasileiro no ano passado.


     Dividendos e contribuição para a sociedade

    A Petrobras realizou o pagamento de R$ 102,6 bilhões em dividendos em 2024. A decisão de pagamento de dividendos é definida com base no caixa da companhia e nos fluxos futuros, conforme estabelece a Política de Remuneração aos Acionistas da Companhia.

    Em 2024, foram pagos R$ 270 bilhões em tributos aos cofres públicos, o segundo maior em 10 anos. Além disso, do montante total de dividendos pagos em 2024, R$ 37,9 bilhões correspondem à parcela do governo brasileiro (União + BNDES).

    Adicionalmente, foram destinados mais de R$ 1 bilhão em investimentos socioambientais voluntários e obrigatórios, patrocínios e doações.


     Destaques Operacionais em 2024

    No ano de 2024, a Petrobras atingiu todas as metas de produção estabelecidas em seu Plano Estratégico 2024-2028+. A produção total de óleo e gás natural alcançou 2,7 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). Novos recordes anuais de produção total própria e operada foram alcançados no pré-sal, com 2,2 milhões de boed e 3,2 milhões de boed, respectivamente. A companhia elevou as suas reservas provadas, alcançando um índice de reposição de reservas (IRR) de 154% e relação reservas produção (R/P) de 13,2 anos.

    Dois novos sistemas de produção entraram em operação (FPSO Maria Quitéria e FPSO Marechal Duque de Caxias) e navio-plataforma Sepetiba atingiu o topo de produção. A companhia segue comprometida com as metas de produção para 2025 e com perspectivas de recuperação na produção com o ramp up das novas plataformas. Ainda este ano, mais três novos sistemas iniciarão a produção.

    O fator de utilização total (FUT) em 2024 foi de 93%, a maior utilização do parque de refino dos últimos 10 anos considerando as refinarias atuais da Petrobras. Foram registrados recordes de produção de gasolina (420 mil bpd) e diesel S-10 (452 mil bpd). O Diesel produzido pela Petrobras em 2024 é suficiente para abastecer quase 1,5 milhão de caminhões. Ainda em 2024, foram iniciadas as operações comerciais da UPGN do Complexo de Energias Boaventura e da unidade de SNOx da RNEST. Ainda no Refino, alcançamos o melhor valor histórico do Indicador de Emissões de Gases do Efeito Estufa – IGEE-Refino (36,2 kgCO2e/CWT).


     Visão 2025

    Entre as iniciativas planejadas para 2025, destacam-se o início da operação de três novos FPSOs, incluindo o FPSO Almirante Tamandaré, que já está em produção, além do ramp up de sistemas que entraram em 2024. A companhia espera acrescentar 100 mil barris de produção de óleo por dia em 2025.

    A descoberta de novas áreas e o desenvolvimento das atuais devem propiciar um incremento na relação entre as reservas provadas e a produção, indicador em que a Petrobras já apresenta excelentes números.

    No refino, o revamp do Trem 1 da RNEST permitirá um aumento de 15 mil barris por dia na capacidade de processamento, enquanto o novo HDT da Replan contribuirá com mais 63 mil barris por dia de Diesel S-10. O segundo módulo da UPGN do Complexo Boaventura adicionará 10,5 milhões de m³/dia à nossa capacidade de gás.

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