GIRO PET
“Meu coração, meu coração Acerola por você. Por isso fiz essa canção. Pra você não me esquecer” (Murart)
ME LEVA PRA CASA
Olá! Miaumigos!
Eu me chamo Oreo, tenho dois meses e como podem ver, sou muito charmoso e dócil. A minha castração já está garantida pelas tias da @arcadosgatos. É só me levar para casa que eu quero ser membro da sua família. Contato com @arcadosgatos (84)99644-8103 para fazer a adoção responsável.
Informes Pet
FEIRA PET
Vai acontecer amanhã, 03 de junho, na Leroy Merlin, das 14h às 20h a 5ª Feira Pet da Aspan.rn (Associação de Proteção aos Animais). Um evento onde vai acontecer adoção de animais, vacinação, feira criativa, música ao vivo e aulão de fitdance. Você também pode contribuir com a associação levando ração para doação. Participe e faça a diferença na vida dos peludos.
@INSTITUTO SENHORES PATAS
O Instituto Senhores Patas está precisando da colaboração de padrinhos e madrinhas. Os animais estão sem ração. Vamos colaborar e trazer alegria e barriguinhas cheias para os nossos aumigos peludos. Toda contribuição faz a diferença e os animais e colaboradores do Instituto Senhores Patas serão eternamente gratos por toda forma de ajuda. (84) 99645-5454.
VOLUNTÁRIO(A) ASPAN.RN
Você gostaria de se tornar um voluntário para cuidar dos animais e de alguma forma fazer parte da vida deles? Se a resposta for positiva, a oportunidade chegou. A Aspan.rn (Associação de Proteção aos Animais) tem três tipos de colaboradores: os que apadrinham a causa (contribuem com valores mensais); os que doam medicamentos, rações e outros itens para a associação; e os voluntários que participam das atividades da Aspan.rn. Para saber como participar é só entrar em contato: (84) 99108-0750.
História da minha vida com pet, por Thaisa Galvão
Eu sempre relutei muito em ter um pet em casa. Desde que me casei fui provocada várias vezes a adotar um bichinho, mas ia driblando os desejos de Paulo, meu marido, que justificava que em todas as fases da sua vida ele teve um gato ou um cachorro, ou os dois juntos, e que precisava muito de um animalzinho. Eu tentava suprir essa carência dele trazendo para casa um gatinho de madeira que servia de encosto de porta, um cachorrinho de pelúcia…
Um belo dia Paulo apareceu em casa com um gato. Fiquei possessa. Mas o bichano cinza rajado, que eu dei o nome de Fellini, me conquistou. Um dia ele fugiu. Eu passei dias rodando por Capim Macio, um bairro à época cheio de construções, com uma foto dele na mão oferecendo recompensa a quem o achasse, mas ele nunca apareceu. Chorei horrores. Até que uma vizinha sensibilizada com minha tristeza, deu outro gato para meu marido: um siamês de duas cores que batizei com o nome de Nino e que viveu 17 anos. Tinha 2 anos quando Maria Fernanda nasceu.
Nino se apoderou do carrinho dela e acabou ganhando de presente pois decidimos não contrariá-lo e compramos outro pra nossa filha. Nino me ensinou que gato não é nada do que muitas pessoas falam: que o bicho não gosta do dono, mas da casa. Ele era puro amor, e interagia como se filho fosse.
Quando estava grávida conversei com ele, e rapidamente ele parou de me pedir comida lambendo minha mão. Minha médica me recomendava os cuidados necessários e Nino entendeu perfeitamente. Passou a me pedir comida miando baixinho perto do meu ouvido.
Nino tinha 9 anos e Maria Fernanda 7 quando Gabi chegou.
A maltês branquinha de pouco mais de 2 quilos hoje tem 14 anos. Ganhou esse nome de Maria Fernanda, que à época era apaixonada pela personagem Gabriela, da série de TV ‘High School Music’.
Quando trouxemos para casa, sem traquejo para cuidar de um cãozinho, levei Gabi para tomar banho no pet shop. Foi o suficiente para ela adquirir um germe e quase morrer já que ainda era muito frágil. Era uma oração atrás da outra, a gente tentando salvar a pequenininha que encontrava paz e aconchego entre meu peito e meu pescoço. Foi o que fez Gabi me escolher como sua mãe, para ciúmes de Maria Fernanda.
De lá para cá, Gabi passou a dominar a casa. Dorme na cama com a gente, determina em qual lugar da casa quer estar, e tem as manias que vai adquirindo e compartilhando.
Não me sinto tutora de Gabi. Me sinto mãe. E para onde vamos, lá vai ela junto. Como hoje Maria Fernanda mora em São Paulo, onde cursa Arquitetura, Gabi sempre nos acompanha nas viagens. Pela idade, adquiriu hérnias na coluna, e os cuidados são redobrados, daí ser difícil deixá-la com outras pessoas.
Minha pequena branquela me faz muito feliz, mesmo me sentindo impedida, por exemplo, de fazer uma viagem mais longa por não ter coragem de deixá-la. Nós a escolhemos quando fomos em um canil e lá estava ela com alguns irmãos. Mas ela me escolheu para ser seu porto seguro.
Tão seguro que por várias vezes assistimos juntas, e bem de perto na praia, à queima de fogos na virada do ano. E ela nem se mexia, como ocorre com todos os bichinhos. O barulho dos fogos dá medo, mas o colo da mãe dá segurança. Essa é minha relação com Gabi, que enquanto escrevo esse texto, dorme aqui do meu lado, grudada como se fosse parte de mim.