COMEÇOU
Comunicador Bruno Giovanni aproveitou o veraneio para conversar sobre seu projeto de ser candidato a prefeito de Natal em 2024. Ontem, BG reuniu 15 vereadores da capital para o bate papo político.
CANDIDATURA
Um vereador ouvido pela coluna afirmou que a conversa foi boa e elogiou o fato de BG está conversando, articulando: “Precisamos ter um candidato para disputar contra o PT”, disse o parlamentar.
CHANCE
A cada dia que passa, segundo a imprensa nacional, as chances de Rogério Marinho ser presidente do Senado, diminuem bastante. Afinal, não é fácil concorrer contra a caneta cheia do atual presidente, Rodrigo Pacheco.
OPOSIÇÃO
Ser protagonista da oposição no Senado, mesmo que perca a eleição, já eleva Rogério Marinho a um patamar de ser visto e ouvido pelos colegas e pela imprensa nacional. O filho de Valério vai dar trabalho a Lula e ao PT no Senado.
CRIME
As digitais da ex-ministra Damares Alves e do ex-presidente Jair Bolsonaro estão na morte de mais de 500 crianças indígenas em Roraima. Não se mata só puxando o gatilho; se mata também com omissão criminosa.
OESTE
Governadora Fátima Bezerra costuma ouvir o prefeito de Patu, Rivelino Câmara, quando é para se inteirar das demandas dos municípios do Alto Oeste do RN. Fátima também gosta de falar política com Rivelino, que é do MDB e ajudou na articulação da chapa do PT com Walter Alves.
CONTAS
Na Câmara de Natal, há ‘briga’ de vereadores querendo relatar o processo das contas do ex-prefeito Carlos Eduardo. Na Comissão de Justiça, Aldo Clemente e Kléber Fernandes estão afiando o facão. Na Comissão de Finanças, Raniere Barbosa tem uma faca amolada dos dois lados. Muito querido esse menino de Agnelo.
TRANSPORTE
Há algo muito esquisito acontecendo no País chamado Natal. O Seturn, que sempre mandou e desmandou na prefeitura, está acusando a gestão Álvaro Dias de ter ‘caixa preta’ na STTU. Seturn também cobra realização da licitação do transporte. Essa Covid mexeu com tudo. Tá tudo tão mudado, tão diferente.
SELVA
Frase do jornalista Jânio Vidal: “No asfalto, falas bravateiras, como apitos de cachorro, se encerravam com um grito “selva!”, enquanto na selva, abandonado, o povo ianomâmi estava morrendo esperando um grito “salva”, que, ao ser dado, revela a tragédia de um genocídio que precisa ter seus responsáveis punidos”.