SÃO GONÇALO
Pesquisa DataVero/Diário do RN revela a força do ex-prefeito Jaime Calado, que ainda não definiu seu futuro político no pleito de 2024. Jaime tem superioridade numérica confortável.
DESGASTE
O prefeito de São Gonçalo, Eraldo Paiva, sofre um desgaste na gestão que reflete na rejeição pessoal. É possível reverter? Sim. A rejeição, mesmo alta, não torna inviável a reeleição do prefeito. Mas precisa agir. Rápido.
SAÚDE
O principal ponto de desgaste da gestão Eraldo Paiva é a saúde. A mudança na pasta é para ontem. Tem que mudar e fazer a população sentir a mudança. O desgaste da ineficiência na pasta reflete diretamente na imagem do prefeito.
UNIÃO
Apesar de haver um distanciamento explícito entre Jaime e Eraldo, a pesquisa DataVero/Diário do RN mostra que a união entre os dois ex-aliados, somada ao apoio de Poti Neto, é quase uma nomeação.
REFLEXO
Está nas mãos de Jaime Calado a possibilidade de reeleição do prefeito Eraldo Paiva, do PT. Será que a retirada da candidatura do marido de Zenaide faria parte de uma negociação que poderia envolver até o pleito de Natal?
ESTELIONATO
O ofício do DNOCS encaminhado ao prefeito de Patu, Rivelino Câmara, comprova o estelionato eleitoral protagonizado pelo senador Rogério Marinho. Ele entregou a máquina sem nunca ter mencionado que não era doação.
ARTICULAÇÃO
Início de 2024 marca momento importante de articulações políticas visando o pleito sucessório municipal. Por enquanto, somente Joanna Guerra tem uma agenda integral de atuação e visibilidade. Os demais pré-candidatos passam longe de agenda mais popular.
EXPECTATIVA
A grande expectativa para 2024 é o anúncio da posição do União Brasil em relação ao pleito de Natal. Pelas conversas de bastidores, José Agripino vai oficializar o apoio do partido a Carlos Eduardo.
VALORES
Difícil identificar como o prefeito Álvaro Dias gastou mais de R$ 20 milhões em iluminação e decoração natalina. É muito dinheiro para a decoração mixuruca que a capital potiguar apresenta.
CULTURA
Gestão do prefeito Álvaro Dias mudou a lei Djalma Maranhão e reduziu pela metade o percentual de incentivo fiscal para investimento na Cultura. Isso é fato. Inquestionável. E não permite interpretação diferente. Saiu de 2% para 1%.
CULTURA II
A prefeitura de Natal afirma que vai destinar 1% do que tirou da lei Djalma Maranhão para ser usado em editais. A diferença é que, enquanto o dinheiro da lei sai das empresas por renúncia fiscal, a grana dos editais sai do orçamento municipal.
NATAL
Presidente da ABIH, Abdon Gosson, lamenta o fato de Natal não ser uma atração internacional, como o melhor Natal do mundo. Ele disse que falta interesse dos gestores para transformar a capital no destino mais procurado do planeta no período natalino.

