Giro Pet
História da minha vida com pet contada por Érika Medeiros
A minha gatinha Docinho chegou em abril 2009, numa tarde de segunda-feira. Bateram no portão três crianças “anjos” e disseram: viemos alegrar mais sua vida e queremos que você cuide com muito amor, era tão pequenina e indefesa me olhando sem saber o que seria dela! Eu, sem atitude só a peguei sem saber o que faria naquele momento! Maurício (ex: marido) que estava deitado, acordou e fez um sorriso que não cabia no rosto, pegou e a beijou, voltando a dormir; no mesmo instante a gatinha esperta como era foi dormir em cima dele! A Docinho veio cheio de graça, era uma gata muito espevitada, escalava cortinas, subia penteadeira do quarto para conseguir subir na porta e chegar à parte de cima do guarda-roupa e ficar escondida fazendo sua mãe, ‘EU” chorar pensando que tinha fugido (rsrsrsrs) , caiu no quintal do vizinho onde Andrews “amigo” teve que fazer rapel para resgatá-la… foram muitos momentos engraçados.
Depois chegaram mais dois irmãos (gatinhos) para fazer companhia, Negão e Bebezinha que eram muito unidos, Docinho muito ciumenta nunca deu bola para eles, quando chegava amigos em casa ela nunca se apresentava! Outro fato engraçado, eu dizia fala mamãe ai! Mauricio dizia: no dia que essa gata chamar mamãe você cai dura (rsrsrsrs), ele também falava que ela se achava gente! Mas essa história da Docinho eu preciso contar no primeiro dia que ela chegou na minha casa, ela fez cocô embaixo do armário mesmo tendo sua areia, fiquei incomodada pensando, será que vai ser sempre assim, conto a uma amiga a travessura e ela fala: “amiga se continuar assim a gente solta. Pensei: jamais. Mauricio percebendo diz “VAI DESITIR NA PRIMEIRA DIFICULDADE? Moral da história a adversidade vem e não devemos ter medo de enfrentar! Ela se tornou uma gata muito educada, foi muito amada por 14 anos, morreu de um CA e não medi dificuldade para tentar salvá-la. Foram 3 cirurgias, 4 quimioterapias, mas não obtive sucesso! Chegou a hora dela, ela partiu no dia 30 de maio de 2023 me olhando. Hoje ela está enterrada no cemitério Repouso Animal em Extremoz! faz 6 meses que ela se foi deixando meu coração partido e cheio de saudades! Ainda sinto a presença da minha Docinho!
Me leva pra casa
Olá!
Eu sou Dudu, tenho seis meses e sou bastante brincalhão! Já estou castrado e vermifugado. Quero nesse início de mês e bem próximo das festas de final de ano, fazer parte da sua família. Me leva para casa! É só ligar e fazer a adoção responsável. (84)99644-8103.
Informes Pet
CURIOSIDADES DO PASTOR ALEMÃO
É considerada uma das raças mais inteligentes do mundo; tem muita energia para gastar;
É muito fiel e bastante ligado à família. O Pastor Alemão precisa se exercitar diariamente com brincadeiras, passeios e treinamentos, aprenderá muito rápido aos comandos ensinados, é uma raça que não precisa de muitos cuidados para que tenha uma vida longa e feliz ao lado de seus humanos. É também bastante utilizada como cão de guarda, policial, cão guia, entre outros.
ESPOROTRICOSE FELINA I
É uma doença comum entre os gatos, mas por se tratar de uma zoonose, também passa para humanos. A esporotricose felina também conhecida como doença do jardineiro é um tipo de micose causada por um fungo do gênero Sporothrix, que é encontrado no solo, na palha, nos vegetais, nos espinhos, em matéria orgânica em decomposição e em madeiras. É transmitido quando o gato possui algum ferimento no corpo ou por algo que perfure a pele do felino.
ESPOROTRICOSE FELINA II
A esporotricose felina apresenta três fases, a Cutânea: É a primeira fase da doença, onde aparecem feridas avermelhadas e com pus e em sequência, os nódulos. A Linfocultânia: Vão aparecendo úlceras com secreções chegando a comprometer o sistema linfático do pet. E a Disseminada: sendo o último estágio da doença, o fungo já se espalhou pelo corpo, e é provável que agrida os órgãos internos. A esporotricose tem cura, tanto em humanos quanto em animais acometidos. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível e sua duração pode variar de três meses a um ano.