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    Economia

    Desemprego cai para 6,2% e Brasil atinge recorde de trabalhadores com carteira assinada

    27/06/2025, 11:21 Brasil
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    Taxa de informalidade cai para 37,8%, carteira assinada no setor privado bate recorde e número de desalentados é o menor desde 2016 - Foto: Dênio Simões/Agência Brasília

    A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de março a maio de 2025 foi de 6,2%, uma redução de 0,6 p.p. em relação ao trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (6,8%). A queda foi de 1,0 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre do ano anterior (7,1%). 

    Já o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu patamar recorde (39,8 milhões), registrando estabilidade (0,8%) em relação ao trimestre anterior e crescendo 3,7% ante igual trimestre do ano passado. Os dados são da PNAD Contínua Mensal, divulgada nesta sexta-feira (27/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

    Outro destaque foi a quantidade de desalentados, com fortes quedas, de 10,6% comparada ao trimestre encerrado em abril, e de 13,1% ante o mesmo período de 2024. 

    A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) ficou em 14,9%, caindo 0,8 p.p. na comparação com o trimestre anterior (15,7%). Frente ao mesmo trimestre de 2024 também houve queda, de 1,9 p.p.

    De março a maio de 2025, cerca de 6,8 milhões de pessoas estavam desocupadas no país. No confronto com o trimestre móvel anterior (dezembro de 2024 a fevereiro de 2025), no qual 7,5 milhões de pessoas não tinham ocupação, esse indicador recuou 8,6%, equivalente a menos 644 mil pessoas. Por outro lado, comparado a igual trimestre do ano anterior, quando existiam 7,8 milhões de pessoas desocupadas, houve recuo de 12,3%, uma redução de 955 mil pessoas desocupadas na força de trabalho.

    “Os principais responsáveis para a redução expressiva da taxa de desocupação foram o aumento do contingente de ocupados, que cresceu 1,2 milhão de pessoas, naturalmente reduzindo a desocupação, além de taxas de subutilização mais baixas. Assim, semelhante às divulgações anteriores, o mercado de trabalho se mostra aquecido, levando à redução da mão-de-obra mais qualificada disponível e ao aumento de vagas formais”, explica William Kratochwill, analista da pesquisa.

    A quantidade de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em maio deste ano era de aproximadamente 103,9 milhões, avanço de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, quando havia no Brasil 101,3 milhões de pessoas ocupadas, ocorreu alta de 2,5% (mais 2,5 milhões de pessoas). O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar), por sua vez, atingiu 58,5%, expansão de 0,6 p.p. ante o trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (58,0%). Confrontado ao mesmo trimestre do ano anterior (57,6%), esse indicador teve variação positiva de 1,0 p.p.

    Taxa de informalidade cai para 37,8%, carteira assinada no setor privado bate recorde e número de desalentados é o menor desde 2016

    A taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 37,8%, o que corresponde a 39,3 milhões de trabalhadores informais. Esse índice foi inferior ao verificado tanto no trimestre móvel anterior (38,1%), como no mesmo trimestre de 2024 (38,6%). A queda na informalidade é consequência da estabilidade do contingente de trabalhadores sem carteira assinada (13,7 milhões), acompanhada da alta de 3,7% do número de trabalhadores por conta própria com CNPJ (mais 249 mil) na comparação trimestral e aumento de 8,4% no confronto anual. Vale ressaltar que o contingente de ocupados com carteira assinada no setor privado foi recorde: 39,8 milhões, resultado estável frente ao trimestre móvel anterior e crescimento de 3,7% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

    O contingente de desalentados no trimestre encerrado em maio também merece destaque, sendo de 2,89 milhões, o menor desde 2016. “Essa queda pode ser explicada pela melhoria consistente das condições do mercado de trabalho. O aumento da ocupação gera mais oportunidades, percebidas pelas pessoas que estavam desmotivadas”, observa William.

    Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foi o único grupo onde ocupação aumentou

    Dos dez grupamentos de atividade investigados pela PNAD Contínua, apenas Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais registrou crescimento na ocupação frente ao trimestre móvel anterior (dezembro de 2024 a fevereiro de 2025). Os demais não apresentaram variação significativa.

    O analista da pesquisa lembra que “esse grupamento possui uma característica peculiar neste trimestre, pois é quando ocorre o início do ano letivo. Consequentemente, é preciso uma estrutura de suporte, com a contratação de professores, ajudantes, cuidadores, cozinheiros e recepcionistas”.

    Em relação ao trimestre de março a maio de 2024, cinco grupamentos aumentaram seu contingente de trabalhadores: Indústria Geral (3,9%, ou mais 501 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,4%, ou mais 655 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (7,0%, ou mais 395 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,7%, ou mais 475 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,4%, ou mais 625 mil pessoas). Em sentido oposto, houve redução no grupamento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,9%, ou menos 307 mil pessoas).

    Massa de rendimento dos trabalhadores também foi recorde

    O rendimento médio mensal real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.457 no trimestre de março a maio de 2025, resultado estável, e registrou crescimento de 3,1% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. Já a massa de rendimento real habitual (a soma das remunerações de todos os trabalhadores) atingiu R$ 354,6 bilhões, novo recorde, subindo 1,8% no trimestre, um acréscimo de R$ 6,2 bilhões, e aumentando 5,8% (mais R$ 19,4 bilhões) no ano.

    De acordo com William, o maior número de pessoas ocupadas amplia a base de rendimentos: “Como o rendimento médio real permaneceu estável, consequentemente ocorreu aumento da massa de rendimentos, ou seja, a maior massa de rendimentos resultou quase exclusivamente da expansão do volume de ocupados, e não de aumento do rendimento médio”.

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